terça-feira, 24 de setembro de 2013

Resumo do debate dos candidatos à Câmara de Alcácer em 23 de Setembro.

in: Setúbal na Rede

Boa situação financeira em Alcácer do Sal incute responsabilidades


Boa situação financeira em Alcácer do Sal incute responsabilidades
A boa situação financeira por que a Câmara Municipal de Alcácer do Sal passa vai incutir várias responsabilidades para o mandato autárquico que se segue, nomeadamente no que diz respeito à proliferação de projetos e obras que dinamizem o concelho e ajudem as famílias mais carenciadas. Torres Couto, candidato do PS à autarquia, admite que “deveria ter sido feito mais” e aponta para “o desemprego e a desertificação” como os maiores problemas do concelho, ao passo que Vítor Proença, da CDU, adianta a intenção de “não mexer nas taxas já aprovadas para 2014”.

“Tudo o que seja benéfico para a população vai manter-se inalterado”, afirma Vítor Proença, referindo-se à redução aprovada pelo atual executivo relativamente ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e à taxa de Derrama para pequenas e médias empresas. O candidato da CDU adivinha novas medidas de austeridade apresentadas pela administração central a partir do início do próximo mês de outubro, razão pela qual deseja baixar o nível de quoficiente de avaliação patrimonial em Alcácer do Sal “que prejudica muitas famílias”.

Ana Penas, candidata do Bloco de Esquerda à autarquia, culpa os passados executivos CDU e PS que nos últimos 38 anos “não souberam dinamizar a economia e contrariar as principais problemáticas do concelho”. Acerca do IMI, Ana Penas critica as especulações imobiliárias provenientes de empreendimentos turísticos que se tornaram “num autêntico bluff como na Barrosinha” e fizeram aumentar brutalmente o valor dos terrenos em Alcácer do Sal, prejudicando assim as famílias que pagam mais IMI e rendas.

Neste ponto das taxas municipais, Teresa Noronha, do CDS PP, deseja aliar a descida do imposto à fixação de jovens no concelho “através da redução do IMI para quem arrendar casas a jovens casais”. Por seu lado, Pedro Goucha, candidato do PSD à edilidade aponta para a necessidade de atrair mais pessoas a Alcácer do Sal, sendo através dos baixos impostos ou do impulso à revitalização da zona industrial e do turismo nas várias vertentes.

O crescimento do turismo em Alcácer do Sal é apontado pelos candidatos como uma potencialidade para os próximos quatro anos, sendo através do recurso a entidades turísticas do Alentejo e de Lisboa e Vale do Tejo ou a partir duma campanha de comunicação das ofertas do concelho noutros pontos do país. Pedro Goucha avança com a ideia de construção de uma escola profissional de turismo para a formação de jovens locais neste setor, com o intuito de “o investimento privado ver neste estabelecimento um posto de recrutamento, diminuindo assim o desemprego em Alcácer do Sal”.

Vítor Proença explica a necessidade de reajustar a quantidade de camas turísticas em Alcácer do Sal à procura existente. “Há 46 mil camas turísticas num concelho que não possui um grande chamariz aos turistas”, frisa o candidato da CDU, adiantando que Alcácer do Sal tem as potencialidades que não foram aproveitadas e que levaram a que o concelho se tornasse no menos ativo de todos no Alentejo Litoral. “O turismo do descanso e de evasão carateriza perfeitamente o concelho e tem de ser potenciado ao máximo no próximo mandato”.

Para o candidato socialista, Alcácer do Sal possui uma oferta policêntrica no turismo, gozando de praias magníficas, a natureza que carateriza o interior e o rio Sado que atravessa o concelho mas que não vê as suas potencialidades aproveitadas. Já Ana Penas relaciona o crescimento do turismo à proliferação de postos de trabalho, porém não considera serem bem vindos empreendimentos turísticos compostos por palácios que não oferecem nada de bom à população.

Teresa Noronha entende que alguns locais que estão abandonados no concelho, como algumas escolas, devem ser aproveitados para ser criado um centro de ciência viva, “o que traz muitas escolas de todo o distrito ao mesmo tempo que contribui para uma melhor oferta educativa local”. Relacionada com a oferta turista, a certificação de produtos endógenos do concelho, como o pinhão ou o arroz é uma forma de potenciar a agricultura e a imagem de Alcácer do Sal além limites concelhios. A candidata do CDS PP afirma existir “um entrave ao desenvolvimento local que vai ser encontrado no próximo mandato”.

A criação de emprego, apesar de não ser diretamente relacionada com os poderes da autarquia, passam também pela responsabilidade dos candidatos para os próximos anos, sendo que “o crescimento da zona industrial de Alcácer deve crescer para norte”, avança Torres Couto, ao passo que Vítor Proença deseja rapidez no licenciamento das atividades económicas que se queiram instalar no concelho “já que os empresários têm um cronómetro imposto pelo banco para avançar com o negócio”. Já Ana Penas critica a existência de “empresas fantasma na zona industrial que apenas impedem a instalação de novas mais dinâmicas” e Pedro Goucha defende novas acessibilidades para a zona industrial.

“É preciso criar uma via verde para os licenciamentos de negócios na autarquia, principalmente para aqueles que oferecem boas condições de trabalho e garantam a sua permanência”, afirma Torres Couto, para quem o gabinete de apoio ao empreendedorismo na autarquia tem de ser rápido, agressivo, estimulante e seletivo. O emprego está diretamente relacionado com a recuperação do comércio local que “há uns anos albergava três ou quatro funcionários por loja mas hoje luta pela sobrevivência”, avança Ana Penas, que culpa os passados executivos PS e CDU pelo sucedido no comércio.

“Quando existem quatro supermercados em Alcácer do Sal que possui 14 mil pessoas, o comércio local enfrenta uma brutal concorrência que acaba por ser injusta”, frisa a candidata do PS, acrescentando que a autarquia devia ter antecipado o estrangulamento do comércio local. O atraso no programa de Requalificação Urbana de Alcácer do Sal (Ruas) tem sido contestado pelos comerciantes devido ao afastamento da população à zona ribeirinha, o que para o candidato do PSD “consiste numa tarefa muito difícil para o próximo mandato, uma vez que a população desabituou-se de frequentar a zona ribeirinha”.

Vítor Proença, por seu lado, considera ser necessária uma reavaliação do projeto mas não nos seus fundamentos, “apenas em alguns pontos que não foram bem estudados e tornam-se inconvenientes”. Para Torres Couto, os atrasos deveram-se à falta de cadastro municipal sobre as antigas estruturas municipais, o que se tornou um grande incómodo para o empreiteiro, mas não retira as partes da responsabilidade do executivo PS que lançou a obra. Já Ana Penas acusa a câmara municipal de entregar a gestão da água à empresa Águas de Portugal por 50 anos quando esta está prestes a ser privatizada, “o que vai consistir num grande ataque ao uso público da água”

Rogério Matos - 24-09-2013 17:25


quinta-feira, 19 de setembro de 2013


terça-feira, 17 de setembro de 2013

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Programa do BE à Junta de Freguesia de Comporta: O FUTURO SOMOS NÓS!




PELA TERRA E PELOS FILHOS!
Por detrás de cada partido existe todo um conjunto de pessoas dedicadas que trabalham e lutam por aquilo em que acreditam. As metas nem sempre são fáceis de alcançar, contudo, o facto de acreditarmos naquilo que fazemos é uma ajuda valiosa.
Acreditamos que com a participação de todos é possível tornar a Comporta num local melhor e, para tal, faremos tudo o que estiver ao nosso alcance.


OBRAS DE INTERESSE SOCIOECONÓMICO

*Criação de um parque de campismo
*Requalificação do espaço do mercado /caravanas e construção de casas de banho definitivas
*Passadiço até a praia para peões e bicicletas
*Criação de lotes de habitação social em todos os loteamentos de iniciativa municipal
*Criação de um mercado de venda de produtos locais
*Melhoria da sinalização de trânsito, Bandas sonoras, passadeiras
*Nos acessos à aldeia sinalização e sinalética de indicação das áreas de interesse
*Aquisição de contentor de abrigo para apoio ao posto de saúde
*Providenciar transporte para deslocação de crianças e idosos em diversas ocasiões (deslocação à praia, centro de saúde, passeios…)

AMBIENTE

*Construção da ETAR
*Eliminação de resíduos sólidos 
*Ordenamento dos espaços públicos (jardins, ruas, parques de estacionamento, parque de merendas)
*Melhoria da iluminação pública, bem como substituição dos cabos aéreos de telefone e electricidade por cabos subterrâneos.
*Campanhas de sensibilização para questões de manutenção da limpeza da aldeia.
*Incentivar e apoiar os moradores para a limpeza e manutenção exterior das moradias.

CULTURA/EDUCAÇÃO/DESPORTO
*Criação de um folheto informativo sobre a freguesia
*Requalificação dos locais de interesse público
*Apoio ao associativismo
*Apoio ao desporto, nomeadamente desportos aquáticos/náuticos
*Reactivação do Festival do Arroz, integrando o comércio local
*Rentabilização do auditório da Comporta
*Criação de colónias de férias


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Uma legitima opinião de um distinto senhor natural do Concelho.

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• 18-04-2013 •
Espaço Aberto
por Manuel Malheiros
(Jurista)


Autárquicas em Alcácer do Sal: Para já, uma amarga desilusão!

Também a CDU foi pela solução do “pára-quedismo”. Seguindo o PS (ou vice-versa) apresentou um candidato “pára-quedista”. Acresce que esse candidato vem para Alcácer “em fuga” à Lei da Limitação de Mandatos, pois já concluiu três mandatos em Santiago de Cacém.

Trata-se, em ambos os casos, de personalidades estranhas ao Concelho, trazidas por tácticas dos aparelhos partidários assentes em calculismos políticos que deixam de lado o sentir das pessoas que trabalham e vivem aqui.

Tanto o PS como a CDU estão a aproveitar-se de pessoas alheias à comunidade local, sem quaisquer raízes aqui e que tentam, à pressa, fazer-se conhecer num curso acelerado de “pára-quedismo”.

Se essa táctica pode encontrar alguma desculpa nos grandes municípios de milhares de eleitores, tal não se justifica neste caso em que o número de eleitores não é muito elevado e em que quase podemos dizer que ainda todos se conhecem.

Ambos os partidos procedem mal e estão dissoconscientes. Seria bem possível encontrar entre os seus militantes e simpatizantes residentes em Alcácer quem fosse um bom candidato à Câmara Municipal.

Fizeram as opções erradas. Esqueceram as ligações às pessoas, à cultura e à memória local. Consideram os alcacerenses como incapazes de governarem o seu município.

Uma consequência será, necessariamente, o aumento da abstenção, Mas os aparelhos partidários não se importam, ignoram os interesses das pessoas, a auto-estima de quem vive em Alcácer, no Torrão, na Comporta, em Santa Susana, em Casebres… Substituíram a relação de proximidade e de pertença por meras conveniências partidárias, jogos internos, tratando o Concelho como se fosse uma empresa ou uma repartição pública, revelando um imenso desconhecimento da realidade e um imenso desrespeito pelas pessoas concretas.

Em tempo de tristeza e desânimo, PS e CDU carregam ainda mais as cores, já muito cinzentas, passando um atestado de menoridade às populações locais. Talvez os resultados eleitorais lhes troquem as voltas!

Manuel Malheiros - 18-04-2013 09:59

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Cabeças de listas à Câmara e Assembleia Municipal


Lista de candidatos à Assembleia de Freguesia de Comporta.


Suplentes: Carlos Cordeiro
                Miguel Cardim
                Adelino Lopes

sábado, 10 de agosto de 2013

Cabeças de Listas pelo BLOCO de ESQUERDA no concelho de Alcácer do Sal:

ANA PENAS é a cabeça de lista à Câmara Municipal

CARLOS CORDEIRO é o cabeça de lista à Assembleia Municipal

terça-feira, 6 de agosto de 2013

sábado, 3 de agosto de 2013

A propósito de "Brincar aos pobrezinhos"...

E com ele trouxe a enchente de mosquitos e a invasão de pseudo-tias e pseudo-tios que ainda conseguem incomodar mais do que a “bichesa”...


 Vamos definir estes sujeitos que brotam na NOSSA terra por estes tempos:
  • Vestem todos da mesma forma; 
  • Têm a mania da superioridade, o que demonstram a ignorar as pessoas pelas quais passam, sendo por vezes mal-educados;
  • Entram nas lojas e são incapazes de responder a um cumprimento, ignorando por completo quem lá está, assim como os lojistas;
  • Vão para a praia e, depois do parque pago já se encontrar cheio, aguardam uma eternidade com o motor do carro ligado e de vidros fechados, com o ar condicionado (vulgo A/c) a “bombar”, à espera para terem o prazer de pagar 4 míseros euros a andarem menos uns metros;
  • Pavoneiam-se nos seus carros a 10Km/h, para poderem observar bem a dinâmica da terra e das suas gentes.
Tratam as crianças e animais por você e os empregados por “tu”.
O que nos incomoda realmente? A má-educação, a arrogância, a forma como nos olham, a forma como não respeitam a ordem de atendimento (nos cafés, na farmácia, no supermercado), a forma como não respondem e como respondem quando o fazem.

(Publicado em 2010 pelo Comporta-Opina), mas tão actual como nessa época.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Candidato da CDU ao municipio de Alcácer.

O actual presidente da Câmara de Santiago do Cacém, Vítor Proença, vai ser o cabeça de lista da CDU à autarquia de Alcácer do Sal nas eleições autárquicas deste ano.
A candidatura de Vítor Proença, 56 anos, gestor na área da comunicação, foi aprovada, “por unanimidade”, pela Comissão Concelhia de Alcácer do Sal do PCP, informou a estrutura partidária em comunicado.
A cumprir o seu terceiro e último mandato, Vítor Proença não se pode recandidatar em Santiago do Cacém, devido à lei da limitação de mandatos.
A apresentação pública do candidato será realizada no próximo dia 24 de Março (domingo), às 15h00, na Sociedade Filarmónica Amizade Visconde de Alcácer.
Vítor Proença, militante do PCP há 37 anos, dirige a Câmara de Santiago do Cacém desde 2002, depois de ter sido vereador entre 1998 e 2001.
Este é o segundo nome confirmado na corrida à Câmara de Alcácer do Sal, depois de Pedro Paredes, actual presidente do município, ter anunciado a sua recandidatura, como independente e sem o apoio do PS, que convidou Torres Couto para ser o candidato à Câmara.

domingo, 10 de março de 2013

Investigadores de todo o mundo em Setúbal para trocar experiências sobre baleias e golfinhos

Mais de 400 investigadores e estudantes de todo o mundo vão estar em Setúbal para conhecer o "estado da arte" de mamíferos marinhos como as baleias e os golfinhos, uma iniciativa que quer também sensibilizar o público para a importância de proteger estes animais.
Cada conferência anual da Sociedade Europeia dos Cetáceos realiza-se num país e, este ano, entre Portugal e Itália, Setúbal foi a cidade escolhida para receber, de 08 a 10 de Abril, um encontro que vai apostar numa abordagem interdisciplinar destas espécies, abrangendo a bioacústica, o comportamento e a genética.
Cristina Brito, biológa da Escola de Mar, uma das organizadoras da 27.ª conferência da Sociedade Europeia dos Cetáceos, disse hoje à agência Lusa que o objectivo é "dar a conhecer o estado da arte" destas espécies e "reunir investigadores europeus e de todo o mundo.
Os trabalhos dos cientistas e a sensibilização de todos parece estar a dar bons resultados em Portugal e, pelo menos, em Setúbal, os golfinhos do Sado "têm revelado alguma recuperação".
"Têm nascido mais crias, a população tem aumentado ligeiramente e os sinais são de melhoria, pelo menos a médio prazo", salientou a bióloga.
Este ano, a iniciativa "dedica-se aos estudos interdisciplinares sobre mamíferos marinhos, como baleias, golfinhos ou focas e pretendemos juntar pessoas que trabalhem a biologia e ecologia destes animais, mas que também outras áreas como história ou economia", explicou.
Assim, será tentada "uma abordagem interdisciplinar que vise, a longo termo, a conservação dos cetáceos" e espera-se a apresentação de trabalhos em várias áreas da bioacústica, ao comportamento, passando pela genética.
Os investigadores pretendem também passar os resultados dos seus estudos ao público em geral, uma forma de dar a conhecer as espécies e sensibilizar para a necessidade de proteger estes animais e os seus ecossistemas. Por isso, dia 08 de Abril, às 21:00, vai haver uma sessão aberta a todos, no Forum Luísa Todi, em Setúbal.
Portugal tem situações diferentes relativas às populações de cetáceos, consoante se trata da costa continental ou dos arquipélagos, onde existem mais espécies, decorrem estudos há mais anos e, portanto, existe mais informação.
Na costa continental, "os estudos de uma forma continuada para as populações costeiras são mais recentes e há espécies mais comuns do que outras, como o golfinho comum ou o golfinho roaz", explicou Cristina Brito.
O trabalho desenvolvido pela Escola de Mar leva a apontar para a existência de uma população de cerca de 100 golfinhos roazes, entre o Cabo Espichel e Tróia.
"Pelo menos passam naquela zona, mas não sabemos dizer se têm carácter de residência, se estão na zona costeira da Serra da Arrábida com alguma frequência", disse a especialista.
Quanto aos problemas de conservação destas espécies - salientou -, "têm muito a ver com as interacções humanas".
As ameaças à sua sobrevivência estão relacionadas com a actividade de observação de cetáceos, que acontecem um pouco por todo o mundo e "podem causar impactos nas populações", acrescentou.
As interacções com as artes pesqueiras, a poluição do ecossistema ou a diminuição de presas são outras dificuldades que os cetáceos têm de enfrentar.

Lusa/ SOL

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Torres Couto entra em Alcácer?

Torres Couto foi convidado para ser o candidato do PS à Câmara de Alcácer do Sal. O ex-líder da UGT, que regressou à política pela distrital de Setúbal, tem a porta aberta para as autárquicas, mas pôs uma condição para aceitar: ser aclamado pelos militantes em eleições directas. Ainda que não se lhe conheça oponente.
«Fui convidado e estou disponível, mas exijo eleições primárias. Não aceito o simples voto favorável da comissão concelhia. Parece-me que os estatutos do PS não proíbem directas só com um candidato», diz Torres Couto ao SOL. Até Março, a situação ficará definida, com a submissão da candidatura à concelhia,
Foi pela mão de Madalena Alves Pereira, a líder da distrital de Setúbal, de quem é amigo de longa data, que o ex-líder da UGT voltou à política activa, nas eleições distritais do PS, em 2012. O seu nome foi falado para outras autarquias: Santiago do Cacém, Grândola e até Setúbal (onde o PS ainda não tem candidato).
«Tinha manifestado a minha disponibilidade para me candidatar a uma câmara do distrito onde vivo há 15 anos – Setúbal», explica Torres Couto.

in: Jornal SOL

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Comparece.


        Dia 9 de Fevereiro no Auditório Municipal de Alcácer do Sal pelas 21.30, com a presença
                                              de Fernando Rosas.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Pedro Paredes e o PS Alcácer...

O presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, Pedro Paredes, eleito pelo PS, anunciou hoje que se recandidata ao cargo nas eleições autárquicas deste ano, “com ou sem o apoio” da concelhia socialista.

“Eu vou ser candidato. Se vou ser ou não candidato outra vez do PS, que me apoiou nos dois mandatos anteriores, isso depende da concelhia”, disse à agência Lusa Pedro Paredes, de 59 anos e arquiteto de profissão.

O autarca está a cumprir o seu segundo mandato à frente dos destinos do município de Alcácer do Sal, desta vez já como militante do PS, pois, na primeira vez que se candidatou e ganhou a câmara, foi eleito nas listas socialistas, mas como independente.

Agora, para as eleições autárquicas deste ano, às quais pode concorrer a um terceiro e último mandato àquele concelho alentejano, Pedro Paredes ainda não sabe se vai ou não ter o apoio do PS.

Mas, para Pedro Paredes, a sua candidatura à “corrida” eleitoral autárquica está decidida.

“Porque é que tomo esta posição radical de ‘vou com eles ou sem eles’? Porque, como sempre acontece, em todos os partidos, às vezes as estruturas concelhias têm uma visão um bocadinho mesquinha, de alguma forma pouco de serviço público, nestas coisas da escolha dos candidatos”.
 
in:A Cinco tons(blogue)

domingo, 20 de janeiro de 2013

Fundação Herdade da Comporta, para que nos serves?

Desde 2010 que a Fundação decidiu criar uma equipa para fazer um levantamento exaustivo das necessidades da população das sete aldeias situadas na área geográfica da Herdade da Comporta: Carrasqueira, Possanco/Cambado, Comporta, Torre, Brejos da Carregueira, Carvalhal e Lagoas/Pego. Este levantamento serve de base de trabalho para, em conjunto com a comunidade e em parceria com as entidades locais, construir, a par dos projectos turísticos da Herdade, um futuro verdadeiramente sustentável.

Aquando da aquisição da Atlantic Company (actualmente Herdade da Comporta) em 1955, houve uma preocupação assistencial no âmbito da melhoria das condições de vida das populações. Neste contexto, foram construídas casas para alojar os trabalhadores e suas famílias; foi garantida assistência médica; foram construídas escolas e contratados professores e, no âmbito cultural, eram organizadas as festas das aldeias.

No seguimento deste trabalho, interrompido entre 1975 e 1991, foram "restabelecidas” parcerias de índole social com as Câmaras Municipais de Alcácer do Sal e Grândola nos pelouros da habitação, educação e cultura. Em 2004 foi criada a Fundação Herdade da Comporta.

domingo, 6 de janeiro de 2013

O Perigo do vicio nos casinos.