tag:blogger.com,1999:blog-54383662182790942592024-02-19T22:50:04.055+00:00*Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.comBlogger294125tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-39696225855019487522016-01-06T22:57:00.000+00:002016-01-06T22:59:25.098+00:00Legalização da canabis?<a href="http://www.noticiasaominuto.com/politica/510999/bloco-de-esquerda-vai-insistir-na-legalizacao-da-canabis">http://www.noticiasaominuto.com/politica/510999/bloco-de-esquerda-vai-insistir-na-legalizacao-da-canabis</a>Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-75528642617082249192016-01-06T20:26:00.004+00:002016-01-06T20:27:19.973+00:00Comporta Opina vai voltar a informar todos os amigos !Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-12968793691779217932013-09-24T18:02:00.004+01:002013-09-24T18:02:46.458+01:00Resumo do debate dos candidatos à Câmara de Alcácer em 23 de Setembro.in: Setúbal na Rede<br />
<br /><table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="font-family: Arial; font-size: 11px; width: 90%px;"><tbody>
<tr><td align="left" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial;" valign="bottom"><div class="preTitle2" style="color: black; font-size: 12px; font-style: oblique; font-weight: bold; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
</div>
<h1 style="color: #0488dd; font: normal normal bold 16px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em;">
Boa situação financeira em Alcácer do Sal incute responsabilidades</h1>
<br /><img align="left" alt="Boa situação financeira em Alcácer do Sal incute responsabilidades" border="0" hspace="5" src="http://www.setubalnarede.pt/content/files/pageArt20369.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px;" vspace="5" /><div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<strong>A boa situação financeira por que a Câmara Municipal de Alcácer do Sal passa vai incutir várias responsabilidades para o mandato autárquico que se segue, nomeadamente no que diz respeito à proliferação de projetos e obras que dinamizem o concelho e ajudem as famílias mais carenciadas. Torres Couto, candidato do PS à autarquia, admite que “deveria ter sido feito mais” e aponta para “o desemprego e a desertificação” como os maiores problemas do concelho, ao passo que Vítor Proença, da CDU, adianta a intenção de “não mexer nas taxas já aprovadas para 2014”.</strong></div>
<br /><div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
</div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<b>“Tudo o que seja benéfico para a população vai manter-se inalterado”</b>, afirma Vítor Proença, referindo-se à redução aprovada pelo atual executivo relativamente ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e à taxa de Derrama para pequenas e médias empresas. O candidato da CDU adivinha novas medidas de austeridade apresentadas pela administração central a partir do início do próximo mês de outubro, razão pela qual deseja baixar o nível de quoficiente de avaliação patrimonial em Alcácer do Sal <b>“que prejudica muitas famílias”</b>.</div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
Ana Penas, candidata do Bloco de Esquerda à autarquia, culpa os passados executivos CDU e PS que nos últimos 38 anos <b>“não souberam dinamizar a economia e contrariar as principais problemáticas do concelho”</b>. Acerca do IMI, Ana Penas critica as especulações imobiliárias provenientes de empreendimentos turísticos que se tornaram <b>“num autêntico bluff como na Barrosinha”</b> e fizeram aumentar brutalmente o valor dos terrenos em Alcácer do Sal, prejudicando assim as famílias que pagam mais IMI e rendas.</div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
Neste ponto das taxas municipais, Teresa Noronha, do CDS PP, deseja aliar a descida do imposto à fixação de jovens no concelho <b>“através da redução do IMI para quem arrendar casas a jovens casais”</b>. Por seu lado, Pedro Goucha, candidato do PSD à edilidade aponta para a necessidade de atrair mais pessoas a Alcácer do Sal, sendo através dos baixos impostos ou do impulso à revitalização da zona industrial e do turismo nas várias vertentes.</div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
O crescimento do turismo em Alcácer do Sal é apontado pelos candidatos como uma potencialidade para os próximos quatro anos, sendo através do recurso a entidades turísticas do Alentejo e de Lisboa e Vale do Tejo ou a partir duma campanha de comunicação das ofertas do concelho noutros pontos do país. Pedro Goucha avança com a ideia de construção de uma escola profissional de turismo para a formação de jovens locais neste setor, com o intuito de <b>“o investimento privado ver neste estabelecimento um posto de recrutamento, diminuindo assim o desemprego em Alcácer do Sal”</b>.</div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
Vítor Proença explica a necessidade de reajustar a quantidade de camas turísticas em Alcácer do Sal à procura existente. <b>“Há 46 mil camas turísticas num concelho que não possui um grande chamariz aos turistas”</b>, frisa o candidato da CDU, adiantando que Alcácer do Sal tem as potencialidades que não foram aproveitadas e que levaram a que o concelho se tornasse no menos ativo de todos no Alentejo Litoral. <b>“O turismo do descanso e de evasão carateriza perfeitamente o concelho e tem de ser potenciado ao máximo no próximo mandato”</b>.</div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
Para o candidato socialista, Alcácer do Sal possui uma oferta policêntrica no turismo, gozando de praias magníficas, a natureza que carateriza o interior e o rio Sado que atravessa o concelho mas que não vê as suas potencialidades aproveitadas. Já Ana Penas relaciona o crescimento do turismo à proliferação de postos de trabalho, porém não considera serem bem vindos empreendimentos turísticos compostos por palácios que não oferecem nada de bom à população.</div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
Teresa Noronha entende que alguns locais que estão abandonados no concelho, como algumas escolas, devem ser aproveitados para ser criado um centro de ciência viva, <b>“o que traz muitas escolas de todo o distrito ao mesmo tempo que contribui para uma melhor oferta educativa local”</b>. Relacionada com a oferta turista, a certificação de produtos endógenos do concelho, como o pinhão ou o arroz é uma forma de potenciar a agricultura e a imagem de Alcácer do Sal além limites concelhios. A candidata do CDS PP afirma existir <b>“um entrave ao desenvolvimento local que vai ser encontrado no próximo mandato”</b>.</div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
A criação de emprego, apesar de não ser diretamente relacionada com os poderes da autarquia, passam também pela responsabilidade dos candidatos para os próximos anos, sendo que <b>“o crescimento da zona industrial de Alcácer deve crescer para norte”</b>, avança Torres Couto, ao passo que Vítor Proença deseja rapidez no licenciamento das atividades económicas que se queiram instalar no concelho <b>“já que os empresários têm um cronómetro imposto pelo banco para avançar com o negócio”</b>. Já Ana Penas critica a existência de <b>“empresas fantasma na zona industrial que apenas impedem a instalação de novas mais dinâmicas”</b> e Pedro Goucha defende novas acessibilidades para a zona industrial.</div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<b>“É preciso criar uma via verde para os licenciamentos de negócios na autarquia, principalmente para aqueles que oferecem boas condições de trabalho e garantam a sua permanência”</b>, afirma Torres Couto, para quem o gabinete de apoio ao empreendedorismo na autarquia tem de ser rápido, agressivo, estimulante e seletivo. O emprego está diretamente relacionado com a recuperação do comércio local que <b>“há uns anos albergava três ou quatro funcionários por loja mas hoje luta pela sobrevivência”</b>, avança Ana Penas, que culpa os passados executivos PS e CDU pelo sucedido no comércio.</div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<b>“Quando existem quatro supermercados em Alcácer do Sal que possui 14 mil pessoas, o comércio local enfrenta uma brutal concorrência que acaba por ser injusta”</b>, frisa a candidata do PS, acrescentando que a autarquia devia ter antecipado o estrangulamento do comércio local. O atraso no programa de Requalificação Urbana de Alcácer do Sal (Ruas) tem sido contestado pelos comerciantes devido ao afastamento da população à zona ribeirinha, o que para o candidato do PSD <b>“consiste numa tarefa muito difícil para o próximo mandato, uma vez que a população desabituou-se de frequentar a zona ribeirinha”</b>.</div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
Vítor Proença, por seu lado, considera ser necessária uma reavaliação do projeto mas não nos seus fundamentos, <b>“apenas em alguns pontos que não foram bem estudados e tornam-se inconvenientes”</b>. Para Torres Couto, os atrasos deveram-se à falta de cadastro municipal sobre as antigas estruturas municipais, o que se tornou um grande incómodo para o empreiteiro, mas não retira as partes da responsabilidade do executivo PS que lançou a obra. Já Ana Penas acusa a câmara municipal de entregar a gestão da água à empresa Águas de Portugal por 50 anos quando esta está prestes a ser privatizada, <b>“o que vai consistir num grande ataque ao uso público da água”</b>. </div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
</div>
</td></tr>
<tr><td align="right" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial;"><br /><a href="mailto:redaccao@setubalnarede.pt" style="color: #0488dd; text-decoration: none;">Rogério Matos</a> - 24-09-2013 17:25<br /><br /><br /></td></tr>
</tbody></table>
Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-86054861869395938172013-09-19T18:30:00.003+01:002013-09-19T18:30:33.099+01:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8By6DUfYP9dfbWZ__zg8V-i8b2zh3O9fI5ZUvPmQ0DXuHMfHiSucwdvxEedmqCtKYKYW0HWssu5K0AzJV7rcJzwlstnTKoMSGZWVEjvP-WbcGxWQ_H4Jg9bwKf3uobLrRK7eAe5wgs31k/s1600/scanpaula1+002.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8By6DUfYP9dfbWZ__zg8V-i8b2zh3O9fI5ZUvPmQ0DXuHMfHiSucwdvxEedmqCtKYKYW0HWssu5K0AzJV7rcJzwlstnTKoMSGZWVEjvP-WbcGxWQ_H4Jg9bwKf3uobLrRK7eAe5wgs31k/s640/scanpaula1+002.jpg" width="425" /></a></div>
<br />Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-86311529948769477052013-09-17T20:47:00.003+01:002013-09-17T20:49:31.457+01:00COMPORTA: " O futuro somos nós!"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM3C6gUw4li4niFEAOe0gT1pEWiX0ZQy52TvI0MMoPaeYA1UYIWvV7tEf8-V1uPIl-N46RA02J3qDSHOiHEuBcZC6xaozhoN6afHG3mx6e_krFB-VKrGzN45hbVg6vmLcphn7cgNrwu5Jm/s1600/1147968_10152173218333976_1128749102_n%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM3C6gUw4li4niFEAOe0gT1pEWiX0ZQy52TvI0MMoPaeYA1UYIWvV7tEf8-V1uPIl-N46RA02J3qDSHOiHEuBcZC6xaozhoN6afHG3mx6e_krFB-VKrGzN45hbVg6vmLcphn7cgNrwu5Jm/s640/1147968_10152173218333976_1128749102_n%5B1%5D.jpg" width="448" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<br />Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-25524923051507396132013-09-16T22:43:00.003+01:002013-09-16T22:43:32.455+01:00Por Alcácer, atreve-te a mudar!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpL7kShVkxy9pKwtSsfIvGt-we0K7BItptdEnx-E61kIrl85JKQEE5y1l3GEq0BcJXje_NYy9-QRL0hXpsu2xdDcEpaU2QGL3MPECaaukisVaBcP7VchnYoF_IPmrLbiEFVlLi95w91mrr/s1600/cabe%C3%A7alho.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="245" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpL7kShVkxy9pKwtSsfIvGt-we0K7BItptdEnx-E61kIrl85JKQEE5y1l3GEq0BcJXje_NYy9-QRL0hXpsu2xdDcEpaU2QGL3MPECaaukisVaBcP7VchnYoF_IPmrLbiEFVlLi95w91mrr/s400/cabe%C3%A7alho.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb9cYOMAp9lxa8POMgt9KpDtrC5uJzUE4Gir-kHlBlMqSHX1jxtltWMzkKX3NsWDKOsvMsCFbL5X-f2VE1509q6sfMANzsueLNsXUbJPZ2BOcRImmr-tGwn_w0v_cnajyEV-meE7J2ged-/s1600/programabe1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="285" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb9cYOMAp9lxa8POMgt9KpDtrC5uJzUE4Gir-kHlBlMqSHX1jxtltWMzkKX3NsWDKOsvMsCFbL5X-f2VE1509q6sfMANzsueLNsXUbJPZ2BOcRImmr-tGwn_w0v_cnajyEV-meE7J2ged-/s400/programabe1.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaZbJB2v3-QmBj0jEKkKtpgTf5ftllMUd6mZGZ_Xn4UOMvvLakVMCuQDkXUQyETEbV1ojf1gzrHhEUpB3AlDjL3DMYtnscjhIViqWxbB8onU-pZIFm-WEAuuk4F4xqbHLmUBmcSNpnkR9b/s1600/programabe2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="283" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaZbJB2v3-QmBj0jEKkKtpgTf5ftllMUd6mZGZ_Xn4UOMvvLakVMCuQDkXUQyETEbV1ojf1gzrHhEUpB3AlDjL3DMYtnscjhIViqWxbB8onU-pZIFm-WEAuuk4F4xqbHLmUBmcSNpnkR9b/s400/programabe2.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7OohLhag0mn8HBD5OYQfSDiY5MSZIufO8_RuHosrSfQJvu2Qgm3RaDTsF093iRKLL34TtEHaxehiM-kCTYKfHivUI1Ta0ymo5R1IUcOMGoJVeWhGthxEPIgTPDWokcBQd-nvjWI9d0Fzs/s1600/programabe3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="292" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7OohLhag0mn8HBD5OYQfSDiY5MSZIufO8_RuHosrSfQJvu2Qgm3RaDTsF093iRKLL34TtEHaxehiM-kCTYKfHivUI1Ta0ymo5R1IUcOMGoJVeWhGthxEPIgTPDWokcBQd-nvjWI9d0Fzs/s400/programabe3.jpg" width="400" /></a></div>
<br />Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-43347542542068564142013-09-05T22:23:00.000+01:002013-09-05T22:32:27.989+01:00Programa do BE à Junta de Freguesia de Comporta: O FUTURO SOMOS NÓS!<br />
<br />
<br />
PELA TERRA E PELOS FILHOS!<br />
Por detrás de cada partido existe todo um conjunto de pessoas dedicadas que trabalham e lutam por aquilo em que acreditam. As metas nem sempre são fáceis de alcançar, contudo, o facto de acreditarmos naquilo que fazemos é uma ajuda valiosa.<br />
Acreditamos que com a participação de todos é possível tornar a Comporta num local melhor e, para tal, faremos tudo o que estiver ao nosso alcance. <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjWNz2hfw0mjj7H8xnuUBfEq8MbLkM2pBSXLR5a63o_zMBllb32DG_rlYfHchD5vQTeT1SxXWDFncdgaJHEUIm7sdQ0cJxpZ5mseNwTWokHGcQR9jY9ORkGaDTJr3J065aEu3_UwkZGkw3/s1600/be2013comp.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="246" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjWNz2hfw0mjj7H8xnuUBfEq8MbLkM2pBSXLR5a63o_zMBllb32DG_rlYfHchD5vQTeT1SxXWDFncdgaJHEUIm7sdQ0cJxpZ5mseNwTWokHGcQR9jY9ORkGaDTJr3J065aEu3_UwkZGkw3/s400/be2013comp.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
OBRAS DE INTERESSE SOCIOECONÓMICO</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Criação de um parque de campismo</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Requalificação do espaço do mercado /caravanas e construção de casas de banho definitivas</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Passadiço até a praia para peões e bicicletas</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Criação de lotes de habitação social em todos os loteamentos de iniciativa municipal</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Criação de um mercado de venda de produtos locais</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Melhoria da sinalização de trânsito, Bandas sonoras, passadeiras</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Nos acessos à aldeia sinalização e sinalética de indicação das áreas de interesse</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Aquisição de contentor de abrigo para apoio ao posto de saúde</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Providenciar transporte para deslocação de crianças e idosos em diversas ocasiões (deslocação à praia, centro de saúde, passeios…)</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
AMBIENTE</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Construção da ETAR</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Eliminação de resíduos sólidos </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Ordenamento dos espaços públicos (jardins, ruas, parques de estacionamento, parque de merendas)</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Melhoria da iluminação pública, bem como substituição dos cabos aéreos de telefone e electricidade por cabos subterrâneos.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Campanhas de sensibilização para questões de manutenção da limpeza da aldeia.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Incentivar e apoiar os moradores para a limpeza e manutenção exterior das moradias.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
CULTURA/EDUCAÇÃO/DESPORTO</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Criação de um folheto informativo sobre a freguesia</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Requalificação dos locais de interesse público</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Apoio ao associativismo</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Apoio ao desporto, nomeadamente desportos aquáticos/náuticos</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Reactivação do Festival do Arroz, integrando o comércio local</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Rentabilização do auditório da Comporta</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
*Criação de colónias de férias</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-55701096667359801992013-09-04T03:53:00.000+01:002013-09-05T22:32:45.534+01:00Uma legitima opinião de um distinto senhor natural do Concelho.<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="font-family: Arial; font-size: 11px; width: 100%px;"><tbody>
<tr><td align="center" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial;" valign="bottom">i<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 90%px;"><tbody>
<tr><td style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial;"><div align="right" class="descrSmall" style="font-size: 9px;">
• 18-04-2013 •</div>
<img align="right" border="0" hspace="5" src="http://www.setubalnarede.pt/fonteAutor/files/page898.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px;" vspace="5" /><span class="nomeCronica" style="color: red; font-size: 16px; font-weight: bold;">Espaço Aberto</span><br /><span class="nomeCronista" style="color: black; font-size: 12px; font-style: oblique; font-weight: bold;">por <a href="mailto:portal@setubalnarede.pt" style="color: #0488dd; text-decoration: none;">Manuel Malheiros</a><br />(Jurista)</span><br /><br /><div class="preTitle2" style="color: black; font-size: 12px; font-style: oblique; font-weight: bold; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
</div>
<h1 style="color: #0488dd; font: normal normal bold 16px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em;">
Autárquicas em Alcácer do Sal: Para já, uma amarga desilusão!</h1>
</td></tr>
<tr><td align="left" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial;" valign="bottom"><div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<strong>Também a CDU foi pela solução do “pára-quedismo”. Seguindo o PS (ou vice-versa) apresentou um candidato “pára-quedista”. Acresce que esse candidato vem para Alcácer “em fuga” à Lei da Limitação de Mandatos, pois já concluiu três mandatos em Santiago de Cacém.</strong></div>
<br /><div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
</div>
<div align="justify" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
Trata-se, em ambos os casos, de personalidades estranhas ao Concelho, trazidas por tácticas dos aparelhos partidários assentes em calculismos políticos que deixam de lado o sentir das pessoas que trabalham e vivem aqui.</div>
<div align="justify" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="justify" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
Tanto o PS como a CDU estão a aproveitar-se de pessoas alheias à comunidade local, sem quaisquer raízes aqui e que tentam, à pressa, fazer-se conhecer num curso acelerado de “pára-quedismo”.</div>
<div align="justify" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="justify" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
Se essa táctica pode encontrar alguma desculpa nos grandes municípios de milhares de eleitores, tal não se justifica neste caso em que o número de eleitores não é muito elevado e em que quase podemos dizer que ainda todos se conhecem.</div>
<div align="justify" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="justify" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
Ambos os partidos procedem mal e estão dissoconscientes. Seria bem possível encontrar entre os seus militantes e simpatizantes residentes em Alcácer quem fosse um bom candidato à Câmara Municipal.</div>
<div align="justify" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="justify" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
Fizeram as opções erradas. Esqueceram as ligações às pessoas, à cultura e à memória local. Consideram os alcacerenses como incapazes de governarem o seu município.</div>
<div align="justify" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="justify" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
Uma consequência será, necessariamente, o aumento da abstenção, Mas os aparelhos partidários não se importam, ignoram os interesses das pessoas, a auto-estima de quem vive em Alcácer, no Torrão, na Comporta, em Santa Susana, em Casebres… Substituíram a relação de proximidade e de pertença por meras conveniências partidárias, jogos internos, tratando o Concelho como se fosse uma empresa ou uma repartição pública, revelando um imenso desconhecimento da realidade e um imenso desrespeito pelas pessoas concretas.</div>
<div align="justify" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="justify" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
Em tempo de tristeza e desânimo, PS e CDU carregam ainda mais as cores, já muito cinzentas, passando um atestado de menoridade às populações locais. Talvez os resultados eleitorais lhes troquem as voltas!</div>
<div style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial; margin-bottom: 0em; margin-top: 0em; text-align: justify;">
</div>
</td></tr>
<tr><td align="right" style="color: black; font: normal normal normal 11px/normal Arial;"><br /><a href="mailto:portal@setubalnarede.pt" style="color: #0488dd; text-decoration: none;">Manuel Malheiros</a> - 18-04-2013 09:59<br /></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-38251103554375358882013-08-20T05:52:00.000+01:002013-09-05T22:32:54.280+01:00Cabeças de listas à Câmara e Assembleia Municipal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKUjEVcH0rqjv0OppEw1EV2EVGTLS7NbPMNqvQhFGoH0ku3q0U6klnJMKpe75PbPQRwME4vH18FSZknsn6KIkyS90frGDX03fLGw_MWOJFnR8kI9L7goptcNJ_F24h-9iEwJYvXHBfFDwZ/s1600/alcacer2013.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKUjEVcH0rqjv0OppEw1EV2EVGTLS7NbPMNqvQhFGoH0ku3q0U6klnJMKpe75PbPQRwME4vH18FSZknsn6KIkyS90frGDX03fLGw_MWOJFnR8kI9L7goptcNJ_F24h-9iEwJYvXHBfFDwZ/s640/alcacer2013.jpg" width="640" /></a></div>
<br />Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-10164617905098174332013-08-20T03:27:00.002+01:002013-09-05T22:27:38.259+01:00Lista de candidatos à Assembleia de Freguesia de Comporta.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRrvdf7qNLbCVoMrm8HO3FIqOczx9ua4U0YuMXC4l4mJileZVw7ZIwdL8DfgxL2wtKn-cJ_JWESnHmAo9uzFJyiJEVBRKW9Q51V4taNi3US0QDnSoNgqSRPxrpXA6ruq1K-LIb8xMpZ2u4/s1600/Pelaterra+e+pelos+filhos!.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRrvdf7qNLbCVoMrm8HO3FIqOczx9ua4U0YuMXC4l4mJileZVw7ZIwdL8DfgxL2wtKn-cJ_JWESnHmAo9uzFJyiJEVBRKW9Q51V4taNi3US0QDnSoNgqSRPxrpXA6ruq1K-LIb8xMpZ2u4/s640/Pelaterra+e+pelos+filhos!.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
Suplentes: Carlos Cordeiro<br />
Miguel Cardim<br />
Adelino LopesComporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-29724370793465690352013-08-10T21:38:00.001+01:002013-09-05T22:27:38.262+01:00Cabeças de Listas pelo BLOCO de ESQUERDA no concelho de Alcácer do Sal: <b>ANA PENAS é a cabeça de lista à Câmara Municipal</b><br />
<b><br /></b>
<b>CARLOS CORDEIRO é o cabeça de lista à Assembleia Municipal</b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgc7DklpFQGAxJygReat22UJXwQywoViLzlNJRV7Abb5QL8HdHP_eoi0rqeS7EaZqwMCd_OrAC54ZlG6_slTh5nU0gGGNKDjn8FbgP0L_oORMQN-VtaU2IDM6cnpuuNRPlb7mJG85joHbIa/s1600/anapenas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgc7DklpFQGAxJygReat22UJXwQywoViLzlNJRV7Abb5QL8HdHP_eoi0rqeS7EaZqwMCd_OrAC54ZlG6_slTh5nU0gGGNKDjn8FbgP0L_oORMQN-VtaU2IDM6cnpuuNRPlb7mJG85joHbIa/s1600/anapenas.jpg" /></a></b></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2BjgzYUqXppmdbtZPf_x951hBClJSTvgdtkRHj3YZn8kFEvhb6te23Iu75ddRpt4obWv1xAQ7DkabuQSJbPvbhYSZ3wKU2oBgz3KQOWOHBcmYG2W3NSF0hfG9a_ngZBWSg5G4e45DQCki/s1600/20130808_225649+(2).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2BjgzYUqXppmdbtZPf_x951hBClJSTvgdtkRHj3YZn8kFEvhb6te23Iu75ddRpt4obWv1xAQ7DkabuQSJbPvbhYSZ3wKU2oBgz3KQOWOHBcmYG2W3NSF0hfG9a_ngZBWSg5G4e45DQCki/s320/20130808_225649+(2).jpg" width="240" /></a></b></div>
Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-88833010292462658382013-08-06T05:13:00.002+01:002013-09-05T22:27:38.273+01:00PAULA LOURENÇO é a Cabeça de Lista pelo BLOCO DE ESQUERDA à Assembleia de Freguesia de COMPORTA:<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2ECyveohnm0zH4eZuS7k4YNuH_pA8OFBfE1ZTv6YDFE_xTP1QGDM18Si3kXdVuczprEt8HcINiU3C63K4bWHUSj9keiJGspUlfomJXMLd1No7VMac0iUXodd_LnA2lzW18dQnSRwJeA-K/s1600/junta+comporta.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="367" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2ECyveohnm0zH4eZuS7k4YNuH_pA8OFBfE1ZTv6YDFE_xTP1QGDM18Si3kXdVuczprEt8HcINiU3C63K4bWHUSj9keiJGspUlfomJXMLd1No7VMac0iUXodd_LnA2lzW18dQnSRwJeA-K/s400/junta+comporta.png" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-35587910661888053362013-08-03T21:48:00.001+01:002013-09-05T22:27:38.264+01:00A propósito de "Brincar aos pobrezinhos"...<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 22px;">E com ele trouxe a enchente de mosquitos e a invasão de pseudo-tias e pseudo-tios que ainda conseguem incomodar mais do que a “bichesa”...</span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br /></span><br />
<div style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 22px;">
Vamos definir estes sujeitos que brotam na NOSSA terra por estes tempos:</div>
<ul style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 22px;">
<li>Vestem todos da mesma forma; </li>
<li>Têm a mania da superioridade, o que demonstram a ignorar as pessoas pelas quais passam, sendo por vezes mal-educados;</li>
<li>Entram nas lojas e são incapazes de responder a um cumprimento, ignorando por completo quem lá está, assim como os lojistas;</li>
<li>Vão para a praia e, depois do parque pago já se encontrar cheio, aguardam uma eternidade com o motor do carro ligado e de vidros fechados, com o ar condicionado (vulgo A/c) a “bombar”, à espera para terem o prazer de pagar 4 míseros euros a andarem menos uns metros;</li>
<li>Pavoneiam-se nos seus carros a 10Km/h, para poderem observar bem a dinâmica da terra e das suas gentes.</li>
</ul>
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 22px;">Tratam as crianças e animais por você e os empregados por “tu”.</span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 22px;">O que nos incomoda realmente? A má-educação, a arrogância, a forma como nos olham, a forma como não respeitam a ordem de atendimento (nos cafés, na farmácia, no supermercado), a forma como não respondem e como respondem quando o fazem.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 22px;">(Publicado em 2010 pelo Comporta-Opina), mas tão actual como nessa época.</span>Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-73895985940964969282013-03-20T00:23:00.001+00:002013-03-20T00:23:26.573+00:00Candidato da CDU ao municipio de Alcácer.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXn3R3cbFJ_96A39Tigldez8MJRITxnxlw5YKbgRiGpoGAFuffAMvjMLu9-G2fCtr8tmbSCSapkAnOgCTT8WjBvfAo53CEn_CI_EHib8FMXgf0mTXRV78ZTPox7isKR1EBk6N1Of5RL1R4/s1600/201303142359151%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXn3R3cbFJ_96A39Tigldez8MJRITxnxlw5YKbgRiGpoGAFuffAMvjMLu9-G2fCtr8tmbSCSapkAnOgCTT8WjBvfAo53CEn_CI_EHib8FMXgf0mTXRV78ZTPox7isKR1EBk6N1Of5RL1R4/s1600/201303142359151%5B1%5D.jpg" /></a></div>
O actual presidente da Câmara de Santiago do Cacém, Vítor Proença, vai ser o cabeça de lista da CDU à autarquia de Alcácer do Sal nas eleições autárquicas deste ano.<br />A candidatura de Vítor Proença, 56 anos, gestor na área da comunicação, foi aprovada, “por unanimidade”, pela Comissão Concelhia de Alcácer do Sal do PCP, informou a estrutura partidária em comunicado.<br />A cumprir o seu terceiro e último mandato, Vítor Proença não se pode recandidatar em Santiago do Cacém, devido à lei da limitação de mandatos.<br />A apresentação pública do candidato será realizada no próximo dia 24 de Março (domingo), às 15h00, na Sociedade Filarmónica Amizade Visconde de Alcácer.<br />Vítor Proença, militante do PCP há 37 anos, dirige a Câmara de Santiago do Cacém desde 2002, depois de ter sido vereador entre 1998 e 2001.<br />Este é o segundo nome confirmado na corrida à Câmara de Alcácer do Sal, depois de Pedro Paredes, actual presidente do município, ter anunciado a sua recandidatura, como independente e sem o apoio do PS, que convidou Torres Couto para ser o candidato à Câmara.Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-30586618864381890272013-03-10T21:39:00.000+00:002013-03-10T21:39:33.436+00:00Investigadores de todo o mundo em Setúbal para trocar experiências sobre baleias e golfinhosMais de 400 investigadores e estudantes de todo o mundo vão estar em Setúbal para conhecer o "estado da arte" de mamíferos marinhos como as baleias e os golfinhos, uma iniciativa que quer também sensibilizar o público para a importância de proteger estes animais.<br />
Cada conferência anual da Sociedade Europeia dos Cetáceos realiza-se num país e, este ano, entre Portugal e Itália, Setúbal foi a cidade escolhida para receber, de 08 a 10 de Abril, um encontro que vai apostar numa abordagem interdisciplinar destas espécies, abrangendo a bioacústica, o comportamento e a genética.<br />
Cristina Brito, biológa da Escola de Mar, uma das organizadoras da 27.ª conferência da Sociedade Europeia dos Cetáceos, disse hoje à agência Lusa que o objectivo é "dar a conhecer o estado da arte" destas espécies e "reunir investigadores europeus e de todo o mundo.<br />
Os trabalhos dos cientistas e a sensibilização de todos parece estar a dar bons resultados em Portugal e, pelo menos, em Setúbal, os golfinhos do Sado "têm revelado alguma recuperação".<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDCvcl8kPvfvI-VI4O7bQ01r3YaqahU4jP_YZrMrYl-5BmBRPnnWHrhlT32F0qChs5oK8JT6pG35yfl1bV58pbePSO7X3vQNkZiFquWKFvFYq7C-PkIgfYPv-_qnVyr_Z931cpUjLJkvx1/s1600/7583golfinhos%5B1%5D%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDCvcl8kPvfvI-VI4O7bQ01r3YaqahU4jP_YZrMrYl-5BmBRPnnWHrhlT32F0qChs5oK8JT6pG35yfl1bV58pbePSO7X3vQNkZiFquWKFvFYq7C-PkIgfYPv-_qnVyr_Z931cpUjLJkvx1/s320/7583golfinhos%5B1%5D%5B1%5D.jpg" width="320" /></a></div>
"Têm nascido mais crias, a população tem aumentado ligeiramente e os sinais são de melhoria, pelo menos a médio prazo", salientou a bióloga.<br />
Este ano, a iniciativa "dedica-se aos estudos interdisciplinares sobre mamíferos marinhos, como baleias, golfinhos ou focas e pretendemos juntar pessoas que trabalhem a biologia e ecologia destes animais, mas que também outras áreas como história ou economia", explicou.<br />
Assim, será tentada "uma abordagem interdisciplinar que vise, a longo termo, a conservação dos cetáceos" e espera-se a apresentação de trabalhos em várias áreas da bioacústica, ao comportamento, passando pela genética.<br />
Os investigadores pretendem também passar os resultados dos seus estudos ao público em geral, uma forma de dar a conhecer as espécies e sensibilizar para a necessidade de proteger estes animais e os seus ecossistemas. Por isso, dia 08 de Abril, às 21:00, vai haver uma sessão aberta a todos, no Forum Luísa Todi, em Setúbal. <br />
Portugal tem situações diferentes relativas às populações de cetáceos, consoante se trata da costa continental ou dos arquipélagos, onde existem mais espécies, decorrem estudos há mais anos e, portanto, existe mais informação. <br />
Na costa continental, "os estudos de uma forma continuada para as populações costeiras são mais recentes e há espécies mais comuns do que outras, como o golfinho comum ou o golfinho roaz", explicou Cristina Brito. <br />
O trabalho desenvolvido pela Escola de Mar leva a apontar para a existência de uma população de cerca de 100 golfinhos roazes, entre o Cabo Espichel e Tróia.<br />
"Pelo menos passam naquela zona, mas não sabemos dizer se têm carácter de residência, se estão na zona costeira da Serra da Arrábida com alguma frequência", disse a especialista. <br />
Quanto aos problemas de conservação destas espécies - salientou -, "têm muito a ver com as interacções humanas". <br />
As ameaças à sua sobrevivência estão relacionadas com a actividade de observação de cetáceos, que acontecem um pouco por todo o mundo e "podem causar impactos nas populações", acrescentou.<br />
As interacções com as artes pesqueiras, a poluição do ecossistema ou a diminuição de presas são outras dificuldades que os cetáceos têm de enfrentar. <br />
<br />
Lusa/ SOLComporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-88367236966142051552013-02-04T04:36:00.001+00:002013-02-04T04:37:58.552+00:00Torres Couto entra em Alcácer?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioeaismaApoAHf9c_LhO-XvTtTsFpZMk94NOXX-brZ0iQ99-9lYoeYpKnnS-9ZXj9L3XKgXPq1B0VlbtG4R6WKOjvmDLN9bdcP_GEgCuBymO-t9RemRtolCuJBgwDIK6yOqxcrHYvpNDYF/s1600/torres-couto_zorate%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioeaismaApoAHf9c_LhO-XvTtTsFpZMk94NOXX-brZ0iQ99-9lYoeYpKnnS-9ZXj9L3XKgXPq1B0VlbtG4R6WKOjvmDLN9bdcP_GEgCuBymO-t9RemRtolCuJBgwDIK6yOqxcrHYvpNDYF/s320/torres-couto_zorate%5B1%5D.jpg" width="241" /></a></div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 14px;">Torres Couto foi convidado para ser o candidato do PS à Câmara de Alcácer do Sal. O ex-líder da UGT, que regressou à política pela distrital de Setúbal, tem a porta aberta para as autárquicas, mas pôs uma condição para aceitar: ser aclamado pelos militantes em eleições directas. Ainda que não se lhe conheça oponente.</span><br />
<div style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 14px;">
«Fui convidado e estou disponível, mas exijo eleições primárias. Não aceito o simples voto favorável da comissão concelhia. Parece-me que os estatutos do PS não proíbem directas só com um candidato», diz Torres Couto ao SOL. Até Março, a situação ficará definida, com a submissão da candidatura à concelhia,</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 14px;">
Foi pela mão de Madalena Alves Pereira, a líder da distrital de Setúbal, de quem é amigo de longa data, que o ex-líder da UGT voltou à política activa, nas eleições distritais do PS, em 2012. O seu nome foi falado para outras autarquias: Santiago do Cacém, Grândola e até Setúbal (onde o PS ainda não tem candidato).</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 14px;">
«Tinha manifestado a minha disponibilidade para me candidatar a uma câmara do distrito onde vivo há 15 anos – Setúbal», explica Torres Couto.<br />
<br />
<i>in: Jornal SOL</i></div>
Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-15786814043495004652013-02-01T19:29:00.001+00:002013-02-01T19:29:25.059+00:00Comparece.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVy3e0wPpLkhXPWBo-Fi3jjat7JeS7ZyGNLttESV4tSpnC058yrkY4NJ6yged8Om8PjFt6nSy9qpyJ0VFd9UtSMHw9XVlIVXSyFt1qIUi1HtCup1cT-hUykuwF5XhRhGUWqoVnPpi2Psko/s1600/540045_500731673301578_2069853234_n%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVy3e0wPpLkhXPWBo-Fi3jjat7JeS7ZyGNLttESV4tSpnC058yrkY4NJ6yged8Om8PjFt6nSy9qpyJ0VFd9UtSMHw9XVlIVXSyFt1qIUi1HtCup1cT-hUykuwF5XhRhGUWqoVnPpi2Psko/s320/540045_500731673301578_2069853234_n%5B1%5D.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
Dia 9 de Fevereiro no Auditório Municipal de Alcácer do Sal pelas 21.30, com a presença<br />
de Fernando Rosas.Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-78306319112778562662013-01-30T21:29:00.001+00:002013-01-30T21:52:41.660+00:00Pedro Paredes e o PS Alcácer...<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;">O presidente da
Câmara Municipal de Alcácer do Sal, Pedro Paredes, eleito pelo PS, anunciou hoje
que se recandidata ao cargo nas eleições autárquicas deste ano, “com ou sem o
apoio” da concelhia socialista.</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;">“Eu vou ser
candidato. Se vou ser ou não candidato outra vez do PS, que me apoiou nos dois
mandatos anteriores, isso depende da concelhia”, disse à agência Lusa Pedro
Paredes, de 59 anos e arquiteto de profissão.</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;">O autarca está a
cumprir o seu segundo mandato à frente dos destinos do município de Alcácer do
Sal, desta vez já como militante do PS, pois, na primeira vez que se candidatou
e ganhou a câmara, foi eleito nas listas socialistas, mas como
independente.</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;">Agora, para as
eleições autárquicas deste ano, às quais pode concorrer a um terceiro e último
mandato àquele concelho alentejano, Pedro Paredes ainda não sabe se vai ou não
ter o apoio do PS.</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;">Mas, para Pedro
Paredes, a sua candidatura à “corrida” eleitoral autárquica está
decidida.</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;">“Porque é que tomo
esta posição radical de ‘vou com eles ou sem eles’? Porque, como sempre
acontece, em todos os partidos, às vezes as estruturas concelhias têm uma visão
um bocadinho mesquinha, de alguma forma pouco de serviço público, nestas coisas
da escolha dos candidatos”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><em></em></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiI1a0k8gkLJL_WLLNVb_RIZANPiuWJ3rmNs_W0uz7B4q6nlVeBo-TfqPP8KpKUNPVf1nrIpgTsUMHCk4sZO-Fk-oVDQurIhggETRC8PQvnTWRk5Tc0ENf9uF8IN55zZcA8sWpyEIAs6fZE/s1600/pedroparedes_JT%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiI1a0k8gkLJL_WLLNVb_RIZANPiuWJ3rmNs_W0uz7B4q6nlVeBo-TfqPP8KpKUNPVf1nrIpgTsUMHCk4sZO-Fk-oVDQurIhggETRC8PQvnTWRk5Tc0ENf9uF8IN55zZcA8sWpyEIAs6fZE/s1600/pedroparedes_JT%5B1%5D.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><em>in:A Cinco tons(blogue)</em></span></div>
Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-79607336308139827472013-01-20T20:52:00.002+00:002013-01-20T20:52:26.702+00:00Fundação Herdade da Comporta, para que nos serves?<div>
Desde 2010 que a Fundação decidiu criar uma equipa para fazer um levantamento exaustivo das necessidades da população das sete aldeias situadas na área geográfica da Herdade da Comporta: Carrasqueira, Possanco/Cambado, Comporta, Torre, Brejos da Carregueira, Carvalhal e Lagoas/Pego. Este levantamento serve de base de trabalho para, em conjunto com a comunidade e em parceria com as entidades locais, construir, a par dos projectos turísticos da Herdade, um futuro verdadeiramente sustentável.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Aquando da aquisição da Atlantic Company (actualmente <span class="gca_html_editor_7">Herdade da Comporta</span>) em 1955, houve uma preocupação assistencial no âmbito da melhoria das condições de vida das populações. Neste contexto, foram construídas casas para alojar os trabalhadores e suas famílias; foi garantida assistência médica; foram construídas escolas e contratados professores e, no âmbito cultural, eram organizadas as festas das aldeias. </div>
<div>
<br /></div>
<div>
No seguimento deste trabalho, interrompido entre 1975 e 1991, foram "restabelecidas” parcerias de índole social com as Câmaras Municipais de Alcácer do Sal e Grândola nos pelouros da habitação, educação e cultura. Em 2004 foi criada a <span class="gca_html_editor_7">Fundação Herdade da Comporta</span>.</div>
Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-49165114321243905312013-01-06T21:29:00.000+00:002013-01-06T21:29:02.453+00:00O Perigo do vicio nos casinos.<div class="panel-panel panel-line">
<div class="panel-panel unit panel-footer lastUnit">
<div class="panel-pane pane-node-body">
<div class="pane-content">
<texto></texto><br />
Nos Jogadores Anónimos (JA) aprende--se que o jogo compulsivo conduz fatalmente a um de três finais: a morte, a loucura ou a prisão. E durante os anos em que jogou diariamente em casinos Helena esteve muito perto de morrer. Atolada em dívidas e incapaz de parar de jogar, tentou suicidar-se à frente dos quatro filhos. Mais tarde, nas reuniões dos JA, conheceu Hélder, que esteve a um passo de ir preso. Aos 30 anos já tinha um bom emprego na função pública – daqueles para toda a vida –, mas os problemas com o jogo levaram-no a desviar milhares de euros do local de trabalho. Foi apanhado, respondeu em tribunal e foi condenado a uma pena de prisão suspensa. José, 70 anos, viveu durante quatro praticamente sem comer nem dormir. Quase enlouqueceu.<br />
Helena está há oito meses sem jogar, Hélder há dois anos e sete meses. José há oito anos. Mas por muito distante que esteja a última ida ao casino, um jogador compulsivo nunca deixa de o ser. A dependência do jogo é uma doença – reconhecida pela Organização Mundial de Saúde – que não tem cura.<br />
<span style="text-transform: uppercase;">Carta 1 – A morte</span> Depois de sair do casino, Maria Helena pegou numa caixa de comprimidos e numa garrafa de whisky e tentou suicidar-se. Acabou inconsciente, no hospital, com os quatro filhos aos pés da cama. Foi a primeira de várias tentativas. A primeira vez que entrou num casino, em Macau, em 1994, a sorte de principiante sorriu-lhe e ganhou um prémio “enorme” numa slot machine. “Nem sabia como é que se jogava, fiquei perplexa a olhar para as moedas a caírem na bandeja”, recorda. Nessa mesma noite investiu o dinheiro todo. E perdeu.<br />
Pouco tempo depois mudou-se para Portugal e arranjou uma casa perto do Casino do Estoril. Uma noite foi assistir a um espectáculo e decidiu voltar a tentar a sorte. Sentou-se a uma máquina e ganhou 100 contos. Mas a adrenalina do prémio foi o princípio do fim. Com o casamento à beira da ruptura, Helena passou a frequentar a sala de jogo todos os dias. “De certa forma, aquilo funcionava como uma espécie de evasão”, conta. No espaço de poucos meses, acabou com os plafonds de três cartões de crédito e o ordenado de economista deixou de chegar para pagar as dívidas ao banco.<br />
“O problema do jogador compulsivo é que nunca há uma forma de parar: quando se ganha quer-se ganhar mais e quando se perde quer-se recuperar o que se perdeu”, diz. Nessa altura, em 1995, Helena decidiu parar de jogar e durante nove meses não entrou no casino. “A ressaca foi brutal. Sentia um vazio gigante”, recorda. O escape eram os chats na internet. “Ficava até às três da manhã a conversar com gente desconhecida.” Nove meses depois as contas estavam reequilibradas. Até que uma amiga regressa de Macau. “Levei-a a passear pela Marginal e quando ela viu o casino [do Estoril] pediu-me para entrarmos. Eu disse que podíamos ir mas que não jogaria.” Claro que jogou. E até ganhou 50 contos. Bastou uma tarde para o pesadelo recomeçar.<br />
Helena chegou a aguentar três horas de pé na sala de jogo à espera que a máquina favorita – aquela em que tinha “mais fé” – vagasse. Chegou a estar de pijama, deitada, e a levantar-se de madrugada só para ir jogar. Acabou com o telefone fixo que tinha em casa para não correr o risco de alguém suspeitar que passava as noites fora. Durante o sono sonhava quase sempre com as slot machines. Nos três anos que se seguiram jogou todas as noites – e nunca mais voltou a ganhar um cêntimo. Numa só ida ao casino chegou a perder 800 euros. Acumulou seis créditos em bancos diferentes e uma dívida de mais de 60 mil euros. “A dada altura perde-se a noção de tudo. Hoje, com os juros e a engenharia financeira que fiz, nem sei bem quanto perdi naqueles anos... talvez 200 mil euros.”<br />
A família começou a desconfiar e um primo que trabalhava no Banco de Portugal decidiu inteirar-se da situação financeira de Helena. “Fui descoberta e o meu filho mais velho encostou-me à parede.” Helena negou tudo. “Como qualquer jogador, tornei-me mestre na arte da manipulação”, refere. Mesmo assim, os filhos obrigaram-na a ir às reuniões dos JA. Há oito meses que começou a recuperação e já foi a mais de 100 reuniões. No grupo, a economista encontrou de tudo. “Pais que chegaram a roubar dinheiro do mealheiro dos filhos, bancários reformados a viver em quartos arrendados, gente que em desespero vendeu aquecedores a óleo na feira por cinco euros. Percebi que afinal não estava sozinha”, conta. O primeiro desafio – deixar de jogar – está, por enquanto, superado. Agora falta pagar as dívidas. O objectivo de Helena é reequilibrar as contas em cinco anos. “Consegui, com a ajuda de uma instituição que apoia famílias endividadas, declarar a minha insolvência pessoal e vou ter de viver nos próximos anos com cerca de 400 euros por mês”, explica.<br />
<span style="text-transform: uppercase;">Carta 2 – O louco</span><i> </i>A recuperação do vício do jogo, explica o psicólogo Pedro Hubert, especialista neste tipo de dependência, é “particularmente difícil” – porque depois de parar o jogador compulsivo tem de enfrentar as consequências financeiras do vício que manteve. “E que podem durar vidas inteiras”, diz. José, 70 anos, deixou de jogar há oito e ainda continua a pagar dívidas. No espaço de apenas cinco anos deixou mais de 80 mil euros no casino. Durante esse tempo valeu tudo: enganar fornecedores, clientes, coleccionar créditos. “Toda a minha vida e todas as minhas energias eram canalizadas para a sala de jogo”, admite. O vício começou tarde. José começou a jogar já depois dos 50 anos, na sequência de um divórcio. “Sei que sou uma pessoa emocionalmente complicada e jogar – a relação ganhar-perder – funcionava como uma espécie de anestesia para os problemas que estava a atravessar”, recorda.<br />
Todas as noites acabavam da mesma maneira. Sem dinheiro no bolso e a braços com crises de choro, ansiedade e insónias. “Travava uma luta interior imensa. Saía do casino, castigava-me, dava murros no volante do carro, prometia que não voltava a entrar ali, mas no dia seguinte estava lá outra vez.” Durante quatro anos José praticamente não dormiu e era raro comer uma refeição quente. Até que numa noite a sorte lhe sorriu: ganhou 6 mil euros de uma só vez. Meteu metade do dinheiro ao bolso, para fazer obras em casa, e investiu o resto nas máquinas. Perdeu logo os 3 mil euros e nas noites seguintes gastou a quantia que tinha guardado. “As obras em casa avançaram e eu fiquei sem dinheiro para as pagar.”<br />
Entretanto, a empresa que José geria só não se afundou por milagre. “Conheci um jogador anónimo que me arrastou para uma reunião”, conta. No começo não levou aquilo muito a sério. “Mas passado um tempo entreguei-me ao programa. Só aí é que percebi verdadeiramente o estrago que tinha causado na minha vida.” Passados oito anos, José continua a ir às reuniões. “Porque sei que tenho uma doença para toda a vida”, justifica. E passado tanto tempo não deixa de pensar no jogo. “Ainda me apetece, é uma coisa que vai estar sempre no meu imaginário. Gosto de jogar. Mas sei que basta uma só vez para descambar tudo de novo. O melhor é estar afastado, porque sei que as minhas apostas são violentas. Não consigo estabelecer uma boa relação com o jogo”, admite.<br />
<span style="text-transform: uppercase;">Carta 3 – A Justiça </span>Hélder, 37 anos, ainda está a tentar recomeçar. Arranjou emprego há quatro meses e mudou radicalmente de vida. O fundo do poço de cada jogador é diferente e o de Hélder aconteceu no dia 21 de Agosto de 2009, quando gastou o ordenado de 2 mil euros em apenas meia hora. Foi a gota de água de uma história que durou sete anos e acabou no banco dos réus. Quando Hélder perdeu por completo o controlo das dívidas começou a desviar dinheiro no local de trabalho. “Estava numa posição em que contactava com muito dinheiro e acabei por desviar milhares de euros, que canalizava para o casino. Logo eu, que nunca me imaginei a ser capaz de roubar o que quer que fosse”, recorda. Foi apanhado, julgado e condenado a uma pena de prisão suspensa.<br />
Aos 15 anos, Hélder já gastava a semanada toda nas máquinas dos salões de jogos. E a má relação com o dinheiro manifestou-se muito cedo. “Sempre tive tendência para gastar tudo o que tinha. Em roupa, por exemplo. Sentia uma necessidade muito forte de aprovação por parte dos outros e era uma maneira de elevar o meu amor-próprio”, admite. Aos 18 anos entrou pela primeira vez num casino, no Estoril, e um amigo ganhou 40 contos. “Aparentemente o jogo não me dizia nada, mas recordo-me de sentir raiva por ele ter conseguido ganhar e eu não”, recorda.<br />
Entretanto conseguiu um bom emprego – “daqueles para toda a vida” – na função pública e começou a frequentar o casino. Sempre sozinho. Durante anos, as noites foram álcool, jogo e mulheres. Chegou a estar 12 horas seguidas à frente de uma slot machine. Quase todas as madrugadas acabavam em choro e insónias. “Dizia que não ia voltar, mas no dia a seguir já lá estava outra vez.” Foi assim durante sete anos. “Cheguei a sair do casino e não ter dinheiro nem gasolina no carro. Cheguei a remexer em gavetas em casa à procura de moedas para poder comprar uma lata de atum para matar a fome”, recorda.<br />
Para fazer frente às dívidas, contraiu cinco créditos. “O último, da Cofidis, foi de 15 mil euros e nem um mês durou.” Para um jogador compulsivo, a lógica dos créditos é sempre a mesma. “Pede-se e pensa-se que vai dar para pagar tudo e resolver os problemas, mas o dinheiro acaba invariavelmente no casino.” As cartas do banco começaram a aparecer em casa e a família começou a fazer perguntas. “Consegui esconder tudo muito bem até ao fim. Porque havia duas pessoas dentro de mim: o Hélder que ia trabalhar durante o dia e o Hélder que à noite se isolava no casino. E aí valia tudo.” Muitas vezes quando saía para o casino deixava os cartões em casa, mas nem isso servia para controlar os gastos. “Estava no Casino de Lisboa, ficava sem nada, pegava no carro e ia até casa, em Sintra, para os ir buscar”, conta.<br />
Quando foi descoberto no local de trabalho e no dia em que ficou com a conta a zeros, em Agosto de 2009, Hélder decidiu pedir ajuda e juntou-se aos JA. “No início achei aquilo tudo muito estranho, especialmente a parte espiritual dos 12 passos, mas fui dando o benefício da dúvida.” Só no terceiro mês percebeu que tinha de parar de jogar. “E para conseguir parar precisava de fazer tudo de maneira diferente. Falar mais de mim, estar com os meus companheiros. Abrir o jogo.” Com o passar do tempo foi mudando de vida. Inscreveu-se no ginásio, actualizou o currículo, voltou a estudar, começou a fazer voluntariado, arranjou trabalho. Nunca mais voltou a entrar num casino.<br />
“No primeiro ano foi difícil, mais pela questão de não poder jogar.” Mas o pior veio depois, quando as consequências da vida que levou durante sete anos começaram a chegar. “Custou muito saber que já tinha parado de jogar e ter de enfrentar os meus antigos colegas em tribunal”, diz. Passados dois anos e sete meses de recuperação, Hélder diz que tudo mudou. “Estou mais calmo, mais espiritual, sou capaz de olhar para os outros, coisa que antes não fazia”, explica. E continua a frequentar as reuniões, quatro vezes por semana. O programa dos 12 passos é complementado com a terapia individual com um psicólogo, uma vez por semana. “Tento não pensar naquilo que perdi e vivo um dia de cada vez”, remata.<br />
<span style="text-transform: uppercase;">Há cada vez mais jogadores</span><i> </i>Metade dos pacientes que entram no consultório de Pedro Hubert, um dos poucos psicólogos portugueses especializados na dependência do jogo, só jogam em casinos online – um sector “em crescimento, perigoso e sem regulação”, diz. Por culpa destes casinos na internet, o número de jogadores está a aumentar em Portugal. Mas há outros factores que explicam este crescimento. “Há mais casinos normais, mais bingos. A oferta hoje é muito superior àquela que havia há alguns anos”, justifica o especialista. E a própria crise poderá levar mais gente aos casinos. “As pessoas estão mais dispostas a arriscar e quem tiver a predisposição para a dependência não consegue parar.” Por outro lado, o jogo funciona como uma componente de escape, alheamento e evasão. Sensações, explica Pedro Hubert, “muito procuradas na sociedade actual”.<br />
Os jogadores de casinos online são diferentes dos jogadores tradicionais. São mais jovens, com ordenados maiores e formação superior. Quanto aos jogadores compulsivos dos casinos tradicionais, as estatísticas mostram que 75% são homens, entre os 30 e os 40 anos, com rendimentos médios. Vivem em centros urbanos ou suburbanos. Por norma, descreve o psicólogo, são pessoas “muitíssimo inteligentes” e com carreiras consolidadas. “Têm, por natureza, um perfil competitivo, são desafiadoras, gostam do poder, da novidade, de sensações fortes”, diz o especialista, sublinhando que estas competências são encaradas como mais-valias do ponto de vista profissional e até social na sociedade actual. “Mas quando canalizadas para o jogo tornam-se destrutivas.”<br />
E afinal porque é que um jogador se torna compulsivo? Pedro Hubert explica que existe em quase todos os jogadores uma predisposição genética. “É raro o jogador que não tenha na família alguém que também tenha jogado ou que tenha tido outro tipo de dependência ou um quadro depressivo”, explica. Depois há a componente neurobiológica e factores culturais. “Está demonstrado que quem vive exposto a ambientes de jogo tem maior tendência para se tornar dependente”, refere o especialista. O vício do jogo é um problema com muitas particularidades. É a dependência com maior taxa de suicídios, por exemplo. “Alia a impulsividade e a vertente da competição a momentos de depressão. Estes factores conjugados com os problemas financeiros e os conflitos familiares são fatais”, justifica Pedro Hubert. E a saída é sempre difícil. “Os grupos de partilha, como os JA, são fundamentais, conjugados com terapia individual e o apoio da família”, remata.<br />
<span style="text-transform: uppercase;">Jogadores interditos </span>No ano passado, 359 jogadores compulsivos pediram à Inspecção de Jogos para serem integrados na lista de interdição de acesso aos casinos. O pedido tem de ser feito pelo próprio jogador e é comunicado às concessionárias dos casinos. Caso um casino não cumpra a ordem, é punido com uma multa que pode ir até 1200 euros por entrada permitida. Desde 2008, segundo dados do Turismo de Portugal, foram instaurados aos casinos 17 processos por incumprimento. O jogador também é punido, com uma multa que varia entre os 300 e os 1300 euros. Na prática, a interdição nem sempre funciona. “Pela simples razão de que é impossível controlar todas as pessoas que entram nos casinos”...</div>
</div>
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Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-66753506167059766892012-11-19T21:07:00.000+00:002012-11-19T21:07:14.941+00:00Eu tinha dito que o môfo anda no ar!!..<br /> Tácticas de repressão – uma análise objectiva<br /> <br /> Rui Viana Pereira, <br /> <a href="http://bilioso.blogspot.pt/2012/11/tacticas-de-repressao-uma-analise.htmlactualizado" rel="nofollow nofollow" target="_blank">http://bilioso.blogspot.pt/2012/11/tacticas-de-repressao-uma-analise.htmlactualizado</a> em 16/11/2012)<br /> <br /> Tentarei aqui analisar os factos ocorridos ao final do dia na manifestação da greve geral de 14/11/2012 em Lisboa, o significado das posições expressas pelos comentadores de serviço e a TV, o comportamento da polícia e o programa de acção do Governo em matéria de repressão para os próximos tempos.<br /> Propositadamente não uso imagens neste artigo, para evitar introduzir factores emocionais.<br /> <br /> A carga policial em São Bento, Lisboa – os factos<br /> <br /> Indícios de premeditação – Horas antes da manifestação, a polícia visitou os comerciantes da zona, aconselhando-os a encerrarem portas e protegerem os estabelecimentos, com o seguinte comentário: «Isto hoje vai ser duro». Estes factos foram confirmados no dia seguinte junto dos próprios comerciantes. É inegável, portanto, que houve métodos e objectivos planificados por parte das chefias militares e do Governo.<br /> Agressões à polícia – É um facto, documentado por todas as televisões nacionais e estrangeiras, que um grupo bastante restrito de pessoas (6 a 12, a julgar pelas imagens) atirou pedras e bolas de fogo à polícia, durante um espaço de tempo muito prolongado, antes de esta ter ordem para molestar os manifestantes ou carregar sobre a multidão. Este grupo não é identificável, por estar mascarado, havendo sites procuram demonstrar que pelo menos alguns deles são membros da polícia, ao contrário do que afirma o ministro.<br /> Novo material utilizado – A polícia aparece com novos escudos de corpo inteiro, como se estivesse à espera de uma chuva de pedras. Verifica-se também a utilização, pela primeira vez, de megafones por parte da polícia, no sentido anunciar a ordem de dispersão e assim anular a futura defesa em tribunal contra as acusações de «desobediência» e «resistência» às ordens da polícia – este expediente não resultou, porque o megafone não conseguiu sobrepor-se ao vozear da multidão.<br /> Práticas e antecedentes e policiais – Não é a primeira vez que um grupo restrito de pessoas agride a polícia durante uma manifestação. Nuns casos essa actuação foi interrompida sem consequências de maior, noutros suscitou intervenção da polícia.<br /> Nalguns casos anteriores os próprios manifestantes pediram aos elementos que atiravam objectos contra a polícia que suspendessem o acto.<br /> Noutros casos tratava-se de provocadores infiltrados (polícias à paisana ou militantes de extrema direita) que foram identificados e isolados pelos próprios manifestantes.<br /> Quando as agressões não foram atalhadas pelos próprios manifestantes, a polícia accionou os seus mecanismos normais: a segunda linha de polícia faz uma sortida táctica, isola e detém os seus agressores. Esta reacção demora geralmente algum tempo – o tempo necessário para analisar a situação, identificar os elementos em questão e tomar decisões tácticas, imagino eu – mas de modo algum horas. Aliás, se a polícia necessitasse de horas para reagir a uma situação de agressão, estaria técnica e militarmente desclassificada...<br /> Alterações do comportamento padrão<br /> Desta vez não era possível identificar os agressores contra a polícia, por estarem mascarados. Não se sabe, portanto, a que campo pertenciam.<br /> Houve algumas tentativas por parte dos manifestantes de porem termo à agressão, mas desta vez não resultaram como das vezes anteriores.<br /> As agressões foram mais efectivas que de todas as vezes anteriores, não tiveram nada de simbólicas – envolveram arremesso de pedras de basalto, maiores e mais pesadas que as de calcário e que muito facilmente matam uma pessoa. (Eu próprio, que cresci numa zona problemática próxima de S. Bento, vi alguns colegas de escola serem mortos por uma simples pedrada de basalto, nos anos 1950-1960.)<br /> Deduz-se (na falta de outra razão alternativa) que o corpo policial presente no local teve ordens para suportar o suplício da chuva de pedras durante um período de tempo invulgar e portanto suspeito. Os testemunhos acerca desse período de tempo variam, podendo no entanto dizer-se que terá sido mais de uma hora.<br /> O papel da comunicação social – A análise atenta de todas as imagens e reportagens, respectivas origens e horas de gravação e emissão mostra que as chefias da polícia aguardaram pacientemente que todas as televisões nacionais e estrangeiras presentes tivessem gravado abundantemente as imagens da chuva de pedras. Só depois deram ordem de carga sobre os manifestantes.<br /> Os indícios de coordenação entre as chefias do Governo e as chefias dos órgãos de comunicação social mainstream são incertos e inconclusivos, mas tudo aponta nesse sentido. No frenesim de publicar notícias em cima do acontecimento, foram publicadas na Internet, por lapso, vídeos gravados no local pelas televisões, não editados e posteriormente retirados. Num deles ouvia-se as comunicações entre o estúdio e o repórter (ausente da imagem e inidentificável), em que este dizia: «Não, isso eu não digo. Recuso-me a dizer.» [cito de memória]<br /> Objectivo real da carga policial – A análise pormenorizada das imagens mostra que a carga policial arranca das escadarias, passa pela primeira fila de manifestantes onde estavam os agressores sem lhes tocar e avança à bastonada sobre a multidão pacificamente situada por detrás dos agressores.Nas imagens que analisámos nenhum agressor é molestado ou detido.<br /> Diferenças de comportamento dentro do corpo policial – A análise das imagens é difícil neste aspecto. No entanto fica a ideia de que existem dois tipos de atitude entre os elementos da polícia: os que procuraram afastar as pessoas com um mínimo de danos e na base do diálogo, e os que arrearam a torto e a direito sobre toda a gente (incluindo pessoas com crianças, idosos e deficientes), parecendo ser estes a maioria. (Não cabe aqui fazer uma análise sobre as possíveis contradições internas e subjectivas do corpo policial.)<br /> Utilização de armas de fogo – Pouco depois ouvem-se disparos do lado da Av. D. Carlos. Os testemunhos são inconcludentes; as televisões e agências noticiosas falam de balas de borracha. As imagens não revelam nenhum motivo plausível para esses disparos – ou todas as câmaras estavam apontadas noutra direcção, ou os disparos tiveram um intuito simplesmente intimidatório com efeitos futuros.<br /> Uma nova táctica: intimidação dos jovens e respectivos pais – Realizaram-se rusgas a um quilómetro do local da manifestação, com detenção de adolescentes. Muitos deles nem sequer terão participado na manifestação.<br /> O local escolhido para fazer as detenções, completamente alheio aos acontecimentos da manifestação e respectiva carga policial, não pode ser considerado casual, mas sim premeditado. Poderia ter sido qualquer outro, a norte ou a sul, a leste ou a oeste – foi portanto deliberadamente escolhido. Trata-se duma zona onde é seguro encontrarem-se todos os dias adolescentes que se dirigem para zonas de restauração, encontro social e vida nocturna.<br /> Nas imagens disponíveis vemos algumas dezenas de adolescentes manietados, sentados no chão da calçada à espera de serem transportados para as carrinhas de detenção.<br /> Nas mesmas imagens vê-se amigos dos detidos que tentavam combinar com eles formas de auxílio (avisar a família e os advogados, etc.) serem escorraçados pela polícia. É criada uma zona de segurança e incomunicabilidade de mais de 100 metros à volta dos adolescentes detidos.<br /> É aqui o momento de tecer algumas considerações acerca desta táctica, por ser ela novidade. <br /> Em primeiro lugar, é necessário concluir que houve um plano premeditado dos poderes públicos para intimidar os adolescentes, criando um caso exemplar que os órgãos de comunicação social se encarregaram de amplificar.<br /> Em segundo lugar, fazemos notar que a detenção não intimida apenas os adolescentes. Visa também ou sobretudo os pais, que na cultura actual adoptam atitudes de proteccionismo extremo e até castrador, exercendo um controle muito mais apertado do que durante os anos da ditadura, por exemplo. Depois de verem as imagens divulgadas, os pais criarão uma pressão enorme sobre os filhos para que estes «não se metam na política».<br /> A juventude é, historicamente, um dos sectores que mais dores de cabeça causa aos poderes instituídos em épocas de confronto – mais do que o enorme contingente de reformados, por exemplo. Esta tendência histórica não pode contudo ser vista como uma fórmula linearmente aplicável na situação actual, porque muitas das características históricas passadas não se verificam materialmente na actualidade. A juventude portuguesa manifesta um claro desinteresse pela intervenção política (basta comparar com imagens e estatísticas de épocas passadas), um compreensível nojo pelas correntes partidárias e políticas, e um pendor claramente pacifista no que diz respeito à contestação política, embora não no que diz respeito a outros aspectos da sociedade – como o futebol, por exemplo, onde a violência agressiva das claques, as batalhas campais e as barricadas fazem a meia dúzia de lançadores de pedras de S. Bento parecer uns meninos de coro. Em comparação com décadas anteriores a 1980, as universidades portuguesas assemelham-se mais a jardins-escola infiltrados por delegações bancárias e agências de marketing, do que a locais privilegiados de pensamento, acção e transmissão de conhecimento (logo, de contestação), como lhes competia.<br /> Vistas estas condicionantes actuais referentes à juventude, parece demasiado descabida a orientação táctica dos poderes públicos ao lançarem uma caça ao homem (e à mulher) no Cais do Sodré, a 1 km dos acontecimentos da manifestação – tão absurdamente descabida que temos de olhar para ela com maior atenção e procurar aí algum objectivo premeditado. Infelizmente, com os dados presentemente à nossa disposição, apenas podemos especular sobre esses objectivos e motivações.<br /> A única coisa que nos vem à ideia a este propósito é a seguinte: a hipótese de o Governo estar a preparar novas medidas de austeridade e repressão para os próximos meses, com um grau de agressividade social tão profundo, especialmente ao nível da juventude, que foi decido tomar desde já um conjunto de medidas preventivas: desencorajar antecipadamente toda a participação cívica e contestação entre a juventude e pressionar os pais a sofrearem os filhos.<br /> <br /> Direitos cívicos e humanos – os factos<br /> <br /> Infelizmente não é possível procedermos aqui a uma análise comparada, que seria indispensável para caracterizarmos com precisão a situação política actual.<br /> Uma das coisas que caracteriza a sociedade portuguesa é o desprezo pelo estudo permanente da realidade material e histórica, baseando tudo na opinião fortuita. Por isso não dispomos daquilo que seria desejável: uma análise objectiva permanente dos comportamentos policiais no que diz respeito a tácticas de esquadra e direitos cívicos e humanos, realizada por grupos de advogados de causa e organizações de direitos humanos. Teremos por isso de navegar à vista na nossa análise.<br /> Recusa de assistência de advogado – A todos os detidos foi recusada a assistência de advogado.<br /> Recusa de assistência familiar – A todos os detidos foi recusada a assistência e contacto familiar, com a agravante de muitos dos detidos serem jovens ou menores.<br /> Recusa de assistência médica urgente – A todos os detidos foi recusada assistência médica. Muitos deles encontravam-se feridos, alguns com gravidade evidente – caso de um jovem que tinha um hematoma de uma gravidade tal num dos lados da face, que o olho não era visível. À data em que estas linhas são escritas não sabemos ainda quais as consequências futuras dessa injúria.<br /> Tortura, práticas intimidatórias e práticas vexatórias – No Forte de Monsanto, para onde foram levados bastantes detidos e do qual possuímos testemunhos directos, foram adoptadas múltiplas práticas vulgarmente conhecidas em Portugal por «pidescas».<br /> Insultos e frases vexatórias – Durante a detenção, em especial durante o acto de revistar os detidos, foram ininterruptamente pronunciadas provocações, insultos, e frases que pretendiam inculcar a ideia de que aqueles jovens não deviam jamais meter-se em coisas políticas («devias era estar em casa a estudar, meu bardamerdas», etc.). Caso tivesse havido resposta a estas provocações, seria de prever uma escalada de violência por parte dos carcereiros, mas não temos testemunho sobre algum caso.<br /> Desnudamento e agachamentos – A maioria das pessoas foi simplesmente revistada, mas pelo menos num caso testemunhado uma jovem (em pé de igualdade com as outras no que respeita às circunstâncias inocentes da detenção) foi despida e obrigada a fazer agachamentos.<br /> Tortura da bexiga – Todas as mulheres entrevistadas se queixam de ter sido impedidas de aceder à casa de banho durante mais de duas horas, apesar de algumas manifestarem insistentemente a sua aflição.<br /> Tortura de cela e frio – O procedimento normal da polícia é o de retirar os atacadores dos sapatos, para segurança dos detidos (próprios e alheios). Neste caso foram-lhes retirados ao sapatos (a todos), obrigando os detidos a permanecerem toda a noite de pés nus em chão de pedra.<br /> Práticas de má-fé e potencial incriminação – Os detidos foram obrigados a assinar um papel com espaços em branco (contra todos os métodos administrativos instituídos) como condição previa à sua libertação. Desconhecem-se por agora as consequências desta manobra nos julgamentos e acusações subsequentes.<br /> A primeira conclusão a retirar de tudo isto é que o Forte de Monsanto, para onde foi levado um lote escolhido de jovens detidos, foi previamente «apetrechado» com membros da polícia bem treinados em práticas pidescas de guerra e tortura.<br /> Mais uma vez notamos aqui um comportamento premeditado e minuciosamente programado por parte do ministério correspondente. O tipo de provocações e agressões verbais praticado, visando propositadamente o tema da participação cívica ou política, é tão orientado que não pode ser casual. Os comportamentos demonstram coerência directiva e exigem treino específico.<br /> <br /> O papel da comunicação social<br /> <br /> Como já vimos, apesar da escassez de provas conclusivas, tudo aponta no sentido de haver uma atitude programada em relação ao papel da comunicação social.<br /> A qualquer hora do dia e da noite que se ligue a televisão, encontramos comentadores a falarem sobre «as agressões à polícia» e a carga policial. Da direita à esquerda institucional, do Governo à oposição, todos os comentadores (e bem assim todos os entrevistadores) falam horas a fio das agressões à polícia em S. Bento.<br /> Sendo certo que se ouviram de passagem alguns comentários acerca do sucesso da greve geral, todos juntos não chegam a ocupar 5 minutos de emissão nas televisões ao longo do dia. Os dados objectivos de adesão à greve não são divulgados e analisados. O maior tempo de intervenção sobre o assunto a que assistimos na TV provém de militantes do PSD, comentadores consagrados a quem não é possível cortar a palavra, que manifestaram a sua convicção de que a greve foi um sucesso e até explicitaram o facto de alguns sectores da UGT terem aderido.<br /> Por outras palavras: a carga policial foi extremamente eficaz para anular (a nível nacional e internacional) a expressão da indignação generalizada perante as políticas do Governo.<br /> O papel premeditado da comunicação é denunciado por um ou dois editores incompetentes que desastradamente fizeram títulos do tipo: «os confrontos apagaram o efeito da greve». Sendo certo que aquilo que o público sabe se resume àquilo que a comunicação social publica, torna-se evidente que quem apagou objectivamente o efeito da greve não foram 8 lançadores de pedras, mas sim a própria comunicação social.<br /> <br /> O papel dos dirigentes sindicais<br /> <br /> Saindo agora do registo factual e objectivo, deixo aqui uma última nota política opinativa sobre o papel dos dirigentes sindicais no meio disto tudo.<br /> Como se sabe, não era tradição dos sindicatos fazerem manifestações durante as greves gerais. Este novo hábito, aparentemente imposto por iniciativa dos movimentos sociais independentes dos sindicatos, forçou a CGTP a participar e partilhar a contestação na rua nestas ocasiões. É um bom progresso.<br /> Mas temos de concluir que apesar disso os dirigentes instalados nas cúpulas sindicais ainda não perceberam, a fundo, de que raio se trata aqui. Aparecem na manifestação, rezam a sua missa, e pisgam-se para casa, deixando milhares de manifestantes (cada vez mais, à medida que se sucedem as greves gerais) por sua conta e risco na rua.<br /> Nada disto parece estranho, nunca ocorreu a ninguém perguntar «olhe lá, você não devia ficar junto com os trabalhadores enquanto eles estiverem na rua?», nenhum trabalhador parece sentir-se particularmente ofendido com o facto de o seu representante sindical lhe virar as costas, por um motivo muito simples: os trabalhadores habituaram-se a olhar para os seus representantes sindicais exactamente como olham para os seus representantes parlamentares – alguém que lhes é alheio e que vive num aparelho político que lhes é inacessível.<br /> Será que também neste aspecto poderemos esperar alguma mudança de atitudes por parte dos dirigentes sindicais, num futuro próximo?<br />
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Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-39335774665538939212012-07-26T18:03:00.003+01:002012-07-26T18:03:36.648+01:00O môfo anda no ar!..<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgbl1Exohd8M_P-0BnImLEOKSaO6hxay3UwhYIb6x3JfhYcRNQGGnEHpaxEUV93lEklLyGedZ24s_SUJZyy57s8L8pEryLQaL1bmzSzyrhRBQpSVylZCdna_x_pf6DHElKz5kWSV8xLt6I/s1600/355950.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgbl1Exohd8M_P-0BnImLEOKSaO6hxay3UwhYIb6x3JfhYcRNQGGnEHpaxEUV93lEklLyGedZ24s_SUJZyy57s8L8pEryLQaL1bmzSzyrhRBQpSVylZCdna_x_pf6DHElKz5kWSV8xLt6I/s320/355950.jpeg" width="320" /></a></div>
<br />Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-71858946529815277152012-04-25T04:36:00.000+01:002012-04-25T04:52:46.193+01:00ISTO IRÁ. (Até um dia Camarada!)<br />
<div class="entry-content" style="color: black; font-family: Garamond, Times; font-size: 1.2em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<div style="line-height: 1.8em; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;">
<strong style="font-family: Garamond, Times; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Isto irá. Daqui a uma semana é 1º de maio. Ser-te-á prestada homenagem, quando já estivermos mais repostos. Os teus amigos farão outra coisa: festejarão o teu aniversário. </strong></div>
<div style="line-height: 1.8em; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Há quinze dias a crónica não saiu. Não fui capaz de a escrever. Eu tinha sofrido uma grande perda e não quis receber uma avalanche de mensagens. Recebi apenas algumas. Uma delas era do Miguel Portas: “internado em Antuérpia”, dizia, desejava-me força naquele momento difícil. Nestas duas semanas, enviei-lhe duas mensagens, desejando-lhe força também, para os tratamentos. “Brigado”, respondeu ele, “isto irá”.</div>
<div style="line-height: 1.8em; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiesLVyonjklDiK70kJov-1DoNs0yDiyBe1zGElkp9Tfqpo7hWtt0zXEYKGdMrORw2A2nwEYjSzJT2_VtLy9q1e2FzYMu3P4OPLyC8yDn08SxyPeOiMtrd1M2SegvGnp_F_KOMU1VHnph7Y/s1600/IMG_3151.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiesLVyonjklDiK70kJov-1DoNs0yDiyBe1zGElkp9Tfqpo7hWtt0zXEYKGdMrORw2A2nwEYjSzJT2_VtLy9q1e2FzYMu3P4OPLyC8yDn08SxyPeOiMtrd1M2SegvGnp_F_KOMU1VHnph7Y/s320/IMG_3151.jpg" width="320" /></a></div>
Hoje a crónica sai, não sei se em condições para ser lida, peço desculpa por isso. É 25 de abril, e o Miguel Portas morreu ontem. É duro. Daqui a uma semana será 1º de maio. O dia de anos do Miguel Portas, data que o enchia de vaidade. Isto é mais do que duro. É cruel.</div>
<div style="line-height: 1.8em; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Foi cruel morrer assim o Miguel Portas, tão dolorosamente. Mas ele não se zangou com a vida. Logo o Miguel, que tantas vezes na vida se zangou sem razão, não se zangou com a vida, mesmo quando teve toda a razão para isso. Mas ele só podia gostar muito da vida. Tanto que nunca acreditou que ela lhe pudesse fazer esta desfeita. Há mesmo pessoas em que o gostar muito da vida está na raiz de tudo.</div>
<div style="line-height: 1.8em; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Isto irá, Miguel<span id="more-2886" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></span>. Hoje é 25 de abril. É dia de descer a Avenida da Liberdade. Vão lá muitos amigos, de cravo na mão, camaradas teus, namoradas tuas, gente com quem te zangaste, gente com quem te reconciliaste, gente com quem fizeste política, e jornalismo, e amizade, e com quem desfizeste também. Para qual das coisas tinhas mais talento? Também isso discutiremos ao descer a Avenida da Liberdade, mesmo os que não puderem descer a Avenida; lembraremos os jornais, e a política, e as amizades.</div>
<div style="line-height: 1.8em; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Isto irá. Daqui a uma semana é 1º de maio. Ser-te-á prestada homenagem, quando já estivermos mais repostos. Os teus amigos farão outra coisa: festejarão o teu aniversário. Mesmo aqueles que andaram à bulha contigo. Todos sentem a tua falta. Até de andar à bulha contigo. Falarão das coisas que fizeste, lembrarão como entraste na vida deles, e não esquecerão nada, das coisas mais importantes àquelas que não têm importância nenhuma. Como lhes arranjaste um emprego. Como o jornal foi à falência. Como fizeste um partido novo.</div>
<div style="line-height: 1.8em; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
E, sabes, Miguel? Isto irá. Aprenderemos finalmente, talvez não seja já para amanhã, mas aprenderemos. A fazer as coisas de outra maneira. A ser camaradas. A respeitar as diferenças. A juntar forças, mesmo. Tu, que nunca foste sectário, vais gostar de ver. Mas como eras taticista, vais ficar surpreendido.</div>
<div style="line-height: 1.8em; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Isto irá, finalmente. Faremos deste um país melhor. Teremos de ser muito melhores para o conseguir fazer, é claro. Mas isto irá. As coisas estão difíceis agora. Mas um dia vamos reconstruir o que agora está sendo destruído. Nascerão as novas escolas, e teatros, e serão reconstruídos os prédios velhos.</div>
<div style="line-height: 1.8em; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
E haverá mais. Haverá viagens, Miguel, em que se arrancará logo de madrugada. E piadas contadas em várias línguas, francês desenrascado, italiano macarrónico, inglês acabado de aprender, uma ou duas palavras em árabe. Isto irá. Hão de cair mais uns tantos muros, vais ver. E vai haver jogos de futebol contigo como guarda-redes. E vão aparecer uns jornais e umas revistas novas, com um pessoal novo, talentoso, que havemos de descobrir. Vamos ter umas boas ideias. E, tal como garantiste tanta vez, vamos dar a volta a isto. Vamos dar a volta a tudo. Nem sempre acreditei, é certo. Mas isto irá.<br />
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<i>in</i>: ruitavares.net/blog </div>
<div class="snap_nopreview sharing robots-nocontent" style="margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 13px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<ul style="float: left; list-style-image: none !important; list-style-position: outside !important; list-style-type: none !important; margin-bottom: 0px !important; margin-left: 0px !important; margin-right: 0px !important; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 0px !important; padding-left: 0px !important; padding-right: 0px !important; padding-top: 0px !important; text-indent: 0px !important;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;"><b><br /></b></span>
<li class="share-email share-regular share-service-visible" style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-color: initial !important; background-image: none !important; background-origin: initial !important; display: list-item !important; float: left; line-height: 1.8em; list-style-image: none !important; list-style-position: outside !important; list-style-type: none !important; margin-bottom: 3px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div>
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<li class="share-end" style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-color: initial !important; background-image: none !important; background-origin: initial !important; clear: both; display: list-item !important; float: none; height: 0px; line-height: 1.8em; list-style-image: none !important; list-style-position: outside !important; list-style-type: none !important; margin-bottom: 0px !important; margin-left: 0px !important; margin-right: 0px !important; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 0px !important; padding-left: 0px !important; padding-right: 0px !important; padding-top: 0px !important; visibility: hidden; width: 0px;"></li>
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<div class="entry-foot" style="color: #444444; font-family: Garamond, Times; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
</div>Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-70326443776924663582012-04-22T20:43:00.002+01:002012-04-22T20:43:53.096+01:00Um dia faremos um Abril "NOVO"...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFvbfbM3FBNOyCQnkS04DBunQ-h3p-1WHbX-xA2Ov4VsktOqkpAoqEfbvUjzdO5UYtPmMujnyL6xi77H1J6oQsOP2gAvGJq54koVqRQ2EGh6rcQPyQkzSm5Hf2v_nB4KcVm5_P-ikz-BDm/s1600/25_abril_5901%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" qda="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFvbfbM3FBNOyCQnkS04DBunQ-h3p-1WHbX-xA2Ov4VsktOqkpAoqEfbvUjzdO5UYtPmMujnyL6xi77H1J6oQsOP2gAvGJq54koVqRQ2EGh6rcQPyQkzSm5Hf2v_nB4KcVm5_P-ikz-BDm/s320/25_abril_5901%5B1%5D.jpg" width="320" /></a></div>Comporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5438366218279094259.post-9495092908569006382012-01-11T17:24:00.000+00:002012-01-11T17:24:45.662+00:00Recolha de Sangue - Dadores de Medula em Alcácer<div style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" class="rg_hi" data-height="205" data-width="246" height="205" id="rg_hi" src="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSoTzQkp4TyMTwx4bvtWv94DidZp79R3VE93E_XsdeKYbXPjHMNog" style="height: 205px; width: 246px;" width="246" /></div><br />
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"A Associação Alcacerense de Socorros Mútuos conseguiu reunir 150 candidatos a dadores de medula óssea, daí que, no dia 14 de janeiro decorre a colheita de sangue necessária para que os interessados possam fazer parte do banco de dadores. É na sede da Associação, entre as 10h e as 16h e todos são bem-vindos na travessa do Montepio, junto à avenida dos Aviadores. A Associação Humanitária Bombeiros Voluntários de Alcácer do Sal leva a cabo mais uma recolha de sangue periódica."<br />
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<em>in:</em> <a href="http://www.cm-alcacerdosal.pt/PT/Actualidade/Agendasemanal/Paginas/RECOLHASDESANGUE.aspx">http://www.cm-alcacerdosal.pt/PT/Actualidade/Agendasemanal/Paginas/RECOLHASDESANGUE.aspx</a><br />
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No entanto é sempre possível fazê-lo no Hospital do Litoral Alentejano ( Piso 1),<br />
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Morada: Monte do Gibardinho - Estrada Nacional 261, S. Cacém<br />
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Telefone: 269818100<br />
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3ª e 5ª Feira das 09.00 às 12.00<br />
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Inscrição prévia: NãoComporta-Opinahttp://www.blogger.com/profile/13643892874765175562noreply@blogger.com5