A Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE) foi a polícia política portuguesa entre 1945 e 1969.
A PIDE foi criada pelo Decreto-Lei n.º 35 046, de 22 de Outubro de 1945, substituindo a Polícia de Vigilância e Defesa do Estado, de quem herdou a estrutura, métodos e funções.
Apresentada como um "organismo autónomo da Polícia Judiciária", nos moldes da Scotland Yard, a PIDE foi realmente uma polícia política cuja principal função consistiu na repressão de qualquer forma de oposição ao Estado Novo de Oliveira Salazar.
A função da PIDE ia além da de polícia política, sendo igualmente responsável pelo controlo de estrangeiros e fronteiras, pela informação e contra-espionagem, pelo combate ao terrorismo e pela investigação de crimes contra a segurança do estado.
A PIDE exercia actividade em todo o território português no sentido de evitar dissidências nas organizações civis e militares, usando meios e métodos baseados nas técnicas alemãs aplicadas na Gestapo, é considerada por muitos historiadores uma das polícias mais eficientes de sempre. Justificava as suas actividades com o combate ao internacionalismo proletário e comunismo internacional.
6 comentários:
Ó Pina felizmente agora já podemos falar, navegar e em breve até submergir.
“Povo português decide-se pela compra de dois submarinos”
O povo português em boa hora decide comprar dois submarinos, por intermédio dos seus representantes eleitos bem entendido, mas no fim dá no mesmo pois os eleitos são a voz e a cabeça do povo eleitor e que cabeça neste caso, ou não tivesse sido esta a melhor decisão por nós tomada desde que nos decidíramos pelo achamento do Brasil.
É que o ouro que tínhamos à superfície e proveniente da época desse achamento já quase se esvaiu no socorro da nação em períodos de maiores crise e este investimento vai-nos permitir agora em primeira instância encontrar o ouro depositado no fundo do mar, mercê dos naufrágios ocorridos naquela época e poderemos assim abastecer de novo os cofres do banco central.
Com os cofres de novo abastecidos vamos poder descansar por mais uns bons quatrocentos ou quinhentos anos e já nem nos iremos preocupar muito que el-Rei D.Sebastião regresse ou não, pois que deste modo o nosso futuro passa a estar assegurado por mais uma quantas gerações.
É certo que nestes casos existem sempre os delatores de quem decide, mas neste caso é só inveja, pois quem assim decidiu já se vê assegura-nos um futuro auspicioso em que poderemos de novo dedicar-nos ao ócio, à baixa produtividade tão nossa característica, sem que daí venha nenhum mal ao mundo.
E se como se prevê a quantidade de tesouros ainda depositados no fundo do mar correspondente à nossa zona de exclusividade for de grande monta ainda poderemos ajudar os nossos principais parceiros europeus a sair da crise com todos os benefícios políticos e reconhecimento que daí podem advir, sendo este o nosso novo desígnio que tanto procurávamos e que nos vai colocar de novo nas rotas de uma grande epopeia.
Epopeia igualmente marítima, antes à tona da água e agora submergindo abaixo da linha do horizonte, foi pois grande a visão estratégica de quem por todos nós assim teve o mérito de decidir, esperemos só e por último que os submarinos tão ambicionados não metam água, porque senão continuaremos de novo a olhar acima da linha do horizonte, em manhãs de nevoeiro, na esperança de ver surgir o vulto de um salvador.
Lá como cá.
No Brasil a definição de governo de esquerda ou direita refere-se somente à mão usada para roubar...
Os do centro são ambidestros...
Ass.Palhaços tributados do Brasil
Ó Pina deixa estar que quando chegares a vértice logo te engraxam.
“Base de sustentação”
Nos meus tempos de escola não havia bullying, andávamos à porrada e chamávamos nomes feios uns aos outros, mas isso que importa, são sinais dos tempos e a propósito aprendíamos que a pirâmide é o todo poliedro formado por uma face inferior e um vértice que une todas as faces laterais, essa face inferior era também designada por base.
Essa base seria como a sustentação de toda a pirâmide, isso na altura, mas hoje já sabe existe também a pirâmide invertida, sinais dos tempos, talvez para designar uma pirâmide com opções sexuais dentro do vasto leque de possibilidades que os tempos modernos aportaram à nossa civilização, coisa que na altura também não se falava.
E já agora que a conversa descambou para onde descamba sempre, para o sexo, que tal abordarmos a temática da obscenidade dos prémios dos gestores, eles representam também a inversão da pirâmide onde o que conta mesmo é o seu vértice ou gestor, ou ainda como mais modernamente resolveu designar-se CEO.
Este, o CEO é a cereja no topo do bolo do sistema económico vigente e o que importa a cada organização é poder exibir-se como a que melhor o remunera, sinais dos tempos, onde impera a vaidade organizacional e onde fica bem apresentar-se aos seus pares como uma organização com um CEO coberto de milhões e porventura também trará dividendos da mais variada ordem, que essa malta não dorme.
Já agora no meu tempo também brincávamos ao espeta, ao arco, ao lá vai alho, ao pião e a muitas outras coisas que entretanto se foram perdendo ou perderam valor num mundo novo onde impera a boa da estética e a ética que se lixe, é o salve-se quem puder, daí que importe mesmo é ter uma pirâmide com o vértice bem engraxado e polido que da base de sustentação não reza a história.
Ó Pina antes era antes o futuro é já a seguir.
“É já a seguir”
Os sinais de fogo dão-nos pistas seguras para poder afirmar que em breve iremos ter um coelho no poleiro, coelho no poleiro ? coisa estranha, não nem por isso, desde que nos habituámos a ver porcos a andar de bicicleta e noutras rodas vivas da nossa quinta já quase nada nos causa estranheza, é só necessário correr com o galo coisa para a qual parece não haver grandes pressas.
Os sinais de fogo indicam-nos também com grande grau de certeza que iremos ter um exército de ratos e ratazanas, todos os que até agora andaram e andam a receber ajudas do caseiro, a colaborar na realização de tarefas da quinta que valorizem a sua existência e permitam aproveitar essa energia a favor da bicharada.
Os sinais de fogo deixam-nos antever que na entrada da próxima época de inverno teremos uma utilização preferencial de biomassa, matéria prima verde portanto, sob a forma de cavaco, para produzir útil e necessária energia por mais uma temporada nos circuitos vitais da quinta, para que a bicharada não se deixe adormecer e continue a lutar por isto.
Os sinais de fogo são esclarecedores também quanto à quantidade de ração a fornecer a cada animal da quinta e é certo e sabido que em nome da estabilidade e do crescimento, essa quantidade deve permanecer constante, por um largo período, valha-nos isso ao menos não morreremos à fome, como aconteceu ao burro do caseiro de uma quinta vizinha que resolveu diminuir-lhe a ração a cada período de tempo, sempre é bom saber-se que aprendemos com os erros alheios.
Os sinais de fogo dão-nos a conhecer também uma intenção de criar, certamente com os recursos amplamente disponibilizados com as outras medidas que se anunciam, um casão dourado para onde serão convocados uma série de animais mais experientes e cuja valia será usada no aconselhamento futuro de escolhas para cargos relevantes da quinta, por forma a evitar suspeitas na gestão das forragens.
Os sinais de fogo apontam também na direcção da privatização do palheiro, do pombal, dos galinheiros à excepção do galinheiro mor, onde residirá claro está o seu novo ocupante e sucessores, tudo isto irá permitir disponibilizar uma quantidade de animais que serão seguramente absorvidos por outros sectores da quinta em tarefas de maior valor acrescentado, isto não será para o imediato segundo parece, mas muito provavelmente para o futuro já a seguir.
Gestão das Organizações Culturais e Sociais
3º workshop de investigação no âmbito do Programa Gulbenkian Próximo Futuro
22/04/2010 às 09h30
Sala 1
Entrada livre
COMUNICAÇÕES das 9h30 às 13h e das 14h30 às 17h30
(Mais informações: 21 782 35 29)
Convidados Internacionais
ORGANIZAÇÕES SOCIAIS DA CULTURA EM SÃO PAULO – ÊXITOS E ALERTAS por Ana Carla Fonseca (Brasil), especialista em Economia da Cultura
BANDJOUN STATION (apresentação de caso de estudo)
por Barthélémy Toguo (Camarões), artista visual
A FÁBRICA DO FUTURO (apresentação de caso de estudo) por Cesar Piva (Brasil), gestor cultural
GESTÃO VIRTUOSA PARA UM FUTURO INCERTO por Fátima Anllo Vento (Espanha), especialista em Gestão Cultural
Ó Pina só encolhendo os meses.
“Meses de quinze dias”
O ministro não compreende, não sabe e até não é obrigado, pois ninguém sabe tudo, mas ocupando o cargo que ocupa e tendo disponíveis os recursos que tem basta-lhe que tenha uma vaga ideia ou uma leve suspeita para ter desde logo o dever e obrigação de mandar investigar, analisar, retirar as suas conclusões, discutir com os seus chefes e actuar.
E a actuação justificar-se-á tanto mais, quanto mais sensíveis forem as matérias e esta é de primordial importância, principalmente no momento presente, pois todo o crescimento da economia depende da logística e distribuição e ao penalizar este sector tudo o mais será penalizado por arrastamento, sob a forma de aumento da inflação.
Esta seria a conversa politicamente correcta, mas ora bolas sr.ministro, o senhor já está no cargo vai para cinco anos e nós sabemos que já foram gastos rios de dinheiro em estudos sobre a matéria e mesmo assim não sabem nada ? ou não querem saber, ou não vos interessa chafurdar na lama, ou pior que isso andaram a assobiar para o lado ?
O que nós vimos é que os sectores cujos preços mais aumentam, são sectores sem concorrência, tutelados pelo estado, cujos gestores levam prémios milionários e o Zé paga, pois não tem outro remédio e o sr.ministro não compreende, ainda se as remunerações da malta fossem acima da média, mas não, só os preços é que o são.
Sr.ministro só vejo uma solução para a presente situação, que nenhuma força política ainda se lembrou de propor e que ao ser implementada vos pode granjear sucessos eleitorais por mais uma boa dezena de anos, pois terão seguramente todo o povo do vosso lado, será decretar que na próxima década os meses passem a ter quinze dias.
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