Era uma vez a norte do norte de África, num território onde terminava a terra e o mar começava. Onde havia um povo à beira do precipício, onde todos se lamentavam, mas nada faziam para mudar tudo de errado que os faziam viver numa angustia crónica.
Heróis do mar, com o nacionalismo levado para outras terras. Para trás ficava a Europa, pois essa para nós de nada nos servia(até o fundador da nação renegou as suas origens “afrancesadas”)!
Naquele território onde tudo pode acontecer; onde o povo cansado parece ser dominado pelo medo do “Adamastor” ao qual Camões também fugiu!?
Certo dia, depois de tantas vagas enfrentarem, poderiam mudar o rumo de uma “Nau” desgovernada e que vagueava ao sabor das ondas de uns mares já dantes navegados…
C.L.C