Vivemos num país que têm um território pequeno, o nível de vida é pequeno, a estatura física do português homem e da mulher são pequenos, pensamos e agimos de forma pequena, etc...etc... e tal...
Mas onde também existem dos "MAIORES" corruptos, fortunas, ladrões de luvas brancas, mentirosos na política e outros que andam proximos, traficantes de droga, mafia no futebol, casos em tribunais por resolver, diferenças entre ricos e pobres, etc...etc...etc...(Tudo isto a uma escala planetária).
17 comentários:
Little Portugal.
“In a cage”
Is there anybody out there
To rule an unpredictable nation
Or only to do any law violation
Can I find the on duty manager ?
On duty, no of course not
Duty is not for this worker
Please go get another sucker
One that is only a beauty spot
One that we can manage
One that is no longer valid
That give us a big advantage
We will have a proper salad
And get owner of all mortgage
Our recipe is always valid.
Rest in peace.
“Never dies”
Get up, stand up
Marley was the Bob
Thirty years ago gave up
But never left the top
Don’t give up to fight
Follow this man's pride
Voice gave him the right
His ideas where never hide
Don’t live to be noted
But to be missed one day
Was this great man to say
Whenever your skin colour
Worth more than shinny eyes
Never in peace a man dies.
“Enjaulados”
Andará por aí alguém
A governar este desvario
Ou tratam a lei sem brio
Poderei encontrá-lo além
A governar não acredito
Governação não tem horário
Vão lá buscar outro otário
Um que até seja bonito
Um que a gente possa guiar
Que já não tenha validade
Um assim só nos irá ajudar
Estará criada a confusão
Obteremos um dinheirão
Estratégia obteve validação .
Ó Pina vamos evoluir?
“Sócrates evolution®”
O Louçã recusa Sócrates ajudar
Portas com ele recusa governar
Coelho nenhum golpe vai aparar
Nunca vi homem com tanto azar
É por ser sexta-feira dia azarado
Mas por pouco, amanhã é sábado
E logo veremos o azar afastado
Talvez o azarado requalificado
E no meio deste azar sem par
Resta-nos até dia cinco esperar
Para saber quem nos irá governar
Que o povo é sábio na decisão
Talvez decida pela continuação
Ou por outra forma de evolução.
Ó Pina que grande teia.
“Campanha pentelhuda”
Campanha ao nível dos mentores
Sejam engenheiros ou doutores
Pobre povo este, de sofredores
Sempre às mãos destes senhores
Emitiram cautelas de penhores
Conseguiram penhorar a vontade
De grande parte desta sociedade
Que não se revê na teia de favores
Discurso para apresentar miudezas
E esconder as imensas fraquezas
Este circo é da república o espelho
Em que o polvo absorve riquezas
E aos figurantes sem trambelho
Se oferece a discussão do pentelho.
Ó Pina vamos aplaudir de pé.
“A troika”
Estão os três na corrida
E são sérios candidatos
Têm os melhores sapatos
Para a levar de vencida
Vai na frente com os Prada
Tem uma vantagem notória
Com uma aparência finória
De Gucci segue na peugada
Vem um pouco mais atrasado
Com par de sapatos marado
Um candidato muito suado
Com largo sorriso reluzente
Veremos quem chega na frente
Para ser aplaudido pela gente.
Ó Pina pinta tu também.
“Força de vontade”
Pinta a manta de retalhos
Com as cores do arco-íris
Ancestral arte dos brilhos
Dar-lhe-á a melhor matiz
Usa os finos condimentos
Na preparação do manjar
E os melhores argumentos
Emprega-os sem pestanejar
Move a montanha ao passar
Se ela te estorva o caminho
Mas faz tudo sem perturbar
O mais pequenino dos seres
Dá-lhe todo o amor e carinho
Terás o dobro sem saberes.
Ó Pina vamos outra vez o meio tostão.
“Quinhentos paus”
Euro prestes a desmoronar
Diz-se lá pl’a velha Europa
Não uso prego nem estopa
E nem vos quero assustar
Temos que nos preparar
Com pompa e circunstância
Para receber sem arrogância
Velho escudo que vai voltar
Eu até já tenho saudades
Quanto é? Quinhentos paus
Haverá algumas dificuldades
Pois por cada euro trocado
Recebes duzentos, é o fado
Ficas completamente derreado.
Ó Pina temos um belo cozinhado.
“Candidato africano”
Passos Coelho está frito
Diz o douto prof Marcelo
Isso não será nada bonito
Mas surge o apelo singelo
Sou o candidato africano
Apesar de ser branquinho
Poderei até ser mexicano
Se isso der votos eu alinho
Na culinária da campanha
Tivemos o coelho à caçador
Agora já ninguém estranha
Se a próxima comidinha
Fôr um chili retemperador
Ou uma muamba de galinha.
Ó Pina viste o pote?
“Punho cerrado”
Punho cerrado camaradas
Para a luta levar de vencida
Custa-nos a todos esta vida
É ver cravos nas espingardas
E é ver balas nas floreiras
Jazem os corpos nas valas
Trespassados por essas balas
Não eram balas verdadeiras
Eram apenas balas de papel
E os cravos pintados a pincel
Quando percebeste o engano
Já tinham esvaziado o pote
Não podias exibir o decote
Só te sobrara a tanga de pano.
Ó Pina melhor que um ignorante só dois.
“Ignorância certificada”
A certificação da ignorância
É um milagre da estatística
Como principal característica
Vais certificar em abundância
Um ignorante com certificado
Engrossa a estatística do país
E do mesmo agora já se diz
Que é um país muito letrado
Para confirmar este estatuto
Ouvem-se agora em campanha
Grandes profetas da patranha
Que vendem bem o seu produto
Já que um ignorante não estranha
Um outro ignorante mais astuto.
Sócrates foi internado de urgência numa clínica psiquiátrica! Segundo relatório médico, o paciente queixa-se de disturbios emocionais pois só ouve portas a bater e passos de coelho. Segundo o mesmo relatório não há previsão de melhorias, nem mesmo para depois de 5 de Junho deste ano.
Ó Pina é só vitamina.
“Vencer”
Está a chegar um caneco
Pr’a nos levantar o moral
É preciso ó meu Portugal
Esta vitória vai fazer eco
Cinco continentes vão ver
Daquilo que somos feitos
No futebol somos eleitos
E só talhados para vencer
Enorme vitória planetária
Irá lançar-nos na liderança
Trará herança milionária
Seremos muito respeitados
Irá a comissão liquidatária
Procurar outros acossados.
Ó Pina são só efeitos.
“Efeitos banais”
São verdades escondidas
Pelo manto das mentiras
Vês aquilo que não viras
O filme é servido em tiras
Não conheces o realizador
Mas é um entre os demais
Manipula as cenas banais
Junta-lhe efeitos especiais
É formado em psicologia
Recria qualquer ambiente
A verdade surge diferente
Ao teu olhar em cada dia
Nunca sabes quem mente
E a mentira surge atraente.
Ó Pina são assim os nórdicos.
“Sol da meia noite”
Finlândia não tem passado
Portugal tem-no e glorioso
Mas andam em contencioso
Por causa lá dum bastardo
A coisa pode-se equilibrar
Com recurso à inteligência
Oferecemos com deferência
Pr’aos finlandeses agradar
Dois quintos da nossa glória
Ficam c’um pouco d’história
Eles como forma de retribuir
Mandam para nos fazer sorrir
Sol da meia noite, beleza sem par
Ás seis da manhã deve cá chegar.
Ó Pina em Madrid o Sol não é para todos.
“Sol com portas”
Portas do Sol já aquecem
Não são no terceiro mundo
Esperança já bate no fundo
Alguns por lá permanecem
Miséria vemos globalizada
Não és visto como cidadão
És apenas uma contribuição
Não contribuis não és nada
Resigna-te à não existência
E não levantes muito cabelo
Ou chegam-te a roupa ao pêlo
Não existes não te manifestas
Aprende que é grátis a lição
Esquece lá essa manifestação.
Ó Pina também empatas?
“Empate técnico”
Sondagem para teu gosto
Aqui nesta santa terrinha
Eu cá vou fazer a minha
Para não ter um desgosto
Portas vai vencer é normal
Sócrates cuidará deste país
Louça identifica causa raiz
Jerónimo tem vitória moral
Coelho consegue o empate
Ninguém irá sair derrotado
Haverá um líder para abate
Ângela Merkel ditará as leis
O país será bem controlado
Um mau futuro não receeis.
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