Achámos que, por mais interessante que nos parecesse colocar o artigo da revista Visão no Comporta Opina, poderia -eventualmente- não ser correto. Pensámos nos direitos de autor e nessas questões legais, porque uma vez que a revista se encontra à venda, poderíamos ter problemas...
Então não é que agora encontrámos o artigo na íntegra publicado pelos senhores do Rio Forte, grupo Espírito Santo (CLARO)... Eles certamente não terão chatices...
Aqui fica o artigo, para quem quiser ler:
Artigo da Visão: O que é que a Comporta tem?
Até é compreensível que não tenham problemas em publicar. Porque até foi a informação fornecida por eles e de acordo com os seus interesses.
O povo? Os que cá habitam todo o ano? Esses são como os mosquitos: só incomodam!?
5 comentários:
Pois sim, o que a visão não disse que havia foi dejectos de cavalo em toda a localidade da torre, do cheio insuportável de urina de cavalo, da contaminação dos lençóis freáticos pela mesma, da inúmera quantidade não só de mosquitos mas também de moscas provenientes dos animais que conseguiram alojamento na herdade da comporta mais facilmente do que qualquer jovem que procure um lote/casa para primeira habitação.
se o comporta-opina estiver interessado, conheço esta história das bestas na praia a fundo e posso fornecer não só palavras mas também provas fotográficas que comprovam os distúrbios causados por este novo projecto completamente ILEGAL á população local.
O comporta opina está receptivo a contributos. Pode fornecer a informação através de email - comportaopina@gmail.com - que nós publicamos.
“Mimos ao poder”
Cultura não é ministério
E nem nunca poderia ser
Cultura é um assunto sério
Não entra em jogos de poder
Ministério é o da agricultura
Aí sim já podemos concordar
Que para uma boa legislatura
Muitos nabos há que plantar
Se a cultura chegasse ao cimo
Seria outra a forma de governar
Agricultura seria despromovida
Pr’a ministro teríamos um mimo
Um dia havemos de lá chegar
Já os nabos far-se-iam à vida.
“Vida eterna”
Pr’á vida não ter fronteiras
Deves procurar a tua sorte
Pois mesmo que não queiras
Tens a fronteira da morte
Faz da vida a vida eterna
Qu’a morte não te encontrará
Se viveres de forma tão plena
Sopro de vida te embalará
Em morte embalado pl’a vida
Nunca mais serás esquecido
Linha de fronteira desvanecerá
Pois com a alma assim repartida
Mesmo depois de teres morrido
Sempre alguém te lembrará.
só agora e aqui vi o artigo publicado na revista visão...
Um comentário?
querem mesmo?
...isto em jornalismo chama-se "encher chouriços" e normalmente quêm o escreve até costuma ter vergonha de assinar coisas destas "encomendadas", ao que chegou isto...
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