«Fui convidado e estou disponível, mas exijo eleições primárias. Não aceito o simples voto favorável da comissão concelhia. Parece-me que os estatutos do PS não proíbem directas só com um candidato», diz Torres Couto ao SOL. Até Março, a situação ficará definida, com a submissão da candidatura à concelhia,
Foi pela mão de Madalena Alves Pereira, a líder da distrital de Setúbal, de quem é amigo de longa data, que o ex-líder da UGT voltou à política activa, nas eleições distritais do PS, em 2012. O seu nome foi falado para outras autarquias: Santiago do Cacém, Grândola e até Setúbal (onde o PS ainda não tem candidato).
«Tinha manifestado a minha disponibilidade para me candidatar a uma câmara do distrito onde vivo há 15 anos – Setúbal», explica Torres Couto.
in: Jornal SOL
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