domingo, 26 de setembro de 2010

Quais protocolos? Comporta da Rua do Comércio!

Na sessão de Assembleia Municipal realizada ontem no Auditório da Comporta (acto inédito de descentralização que deve ser louvado), a freguesia da Comporta esteve em “debate”. Passando ao lado imensos assuntos que a par dos expostos, deveriam ser aprofundados. Mas foi o que foi…


Na nossa opinião o vergonhoso passou pelo facto, de a Senhora Presidente de Junta da Comporta, (que há 20 anos anda nestas andanças), desconhecer os protocolos que assinou com a Câmara Municipal e de também achar que a Comporta é apenas os locais por ela frequentados ou por onde ela passa!? Como a ausência de elementos do Executivo da Junta e da Assembleia de Freguesia.
Para quem não esteve lá poder perceber, o Senhor Vereador demonstrou-se indignado quando viu o estado dos nossos campos de futebol e o de futesal. Não é à falta de aviso do Comporta Opina, já tinhamos falado disso. A novidade é que a manutenção desses espaços é da responsabilidade da Junta de Freguesia (o que está assindado em protocolo). Sentimos vergonha...
Também embaraçados ficámos quando a Senhora Presidente perguntou à Câmara quem arranjava o parque infantil da Comporta. Segundos depois perguntou se a Câmara sempre cedia um espaço para a Junta, a mesma Junta que não arranja o parque da Comporta, poder construir um parque infantil na Carrasqueira. O senhor Paredes chamou a atenção para as despezas, mas a Junta responsabilizou-se pela compra do material e pela construção. O que nos indigna? Que se isto não é uma questão política, não percebemos este favoritismo pela Carrasqueira ( ou talvez se perceba, se formos ver os resultados da eleição).
Mas a parte mais hilariante foi quando, ao ser abordada a questão da ciclovia que ligaria a Comporta à praia, foi sugerido por parte dos deputados da CDU a construção de uma ciclovia que ligásse Troia a Alcácer (e também Alcácer a Grândola).
E a Comporta onde ficou? Na mesma! Resoluções não presenciamos nenhuma. Entre a Carrasqueira, Alcácer e a Batata Doce lá foram sendo os problemas empurrados da Câmara para a Junta e da Junta para a Câmara...



16 comentários:

Anónimo disse...

Como podemos falar mal da presidente da junta quando o próprio executivo da Câmara de Alcácer, não respeita os presentes e passa a assembleia inteira (longas horas)a mastigar como se estivesse no cinema a comer pipocas. Na minha opinião não foi uma assembleia, mas sim um lavar de roupa suja. Na verdade todos os pontos importares só o foram no papel.
Foi uma vergonha.

PM disse...

Ó Pina a Comporta também foi um dos meus mundos de criança.

“Meio mundo”

Quando somos pequenos é mesmo assim, uma parcela de terra por mais pequena que seja parece-nos todo um mundo e eu também tive um mundo destes, nesse local próximo de uma barragem onde os meus pais nos levavam por vezes ao fim de semana existia um mundo por descobrir.

Dessa descoberta feita ao longo de anos faziam parte vários locais uns mais fascinantes que outros, mas todos apresentavam os seus desafios para uma criança, no ponto elevado onde terminava a estrada existia uma taberna e uma venda de um casal já com alguma idade e o café do seu filho que mais tarde deu lugar a um restaurante e onde podíamos saciar a sede ou tomar uma refeição.

Um pouco mais adiante, numa praça mais elevada a grande casa quase sempre fechada que teria sido o albergue dos engenheiros que acompanharam a obra de construção da dita barragem, ladeada num socalco mais baixo de um jardim com um lago onde sempre descobríamos peixes, rãs e outros animais que frequentavam aquele espaço.

Descendo um caminho à direita antes de chegar à dita casa chegávamos a um edifício abandonado de portas e janelas escancaradas que tinha sido faz muitos anos uma escola, ainda tinha na altura a ardósia preta na parede, era uma escola de projecto anterior às do estado novo e onde podíamos dar largas à imaginação sempre com novas brincadeiras.

Seguindo por esse caminho abaixo, fazendo uma curva ligeira para a esquerda desembocávamos num imenso terreiro onde após a revolução dos cravos, vai para trinta e tantos anos a população do Concelho fazia as celebrações do 1º de Maio entre outras festas e onde os turistas que nos visitam aproveitavam para parquear as suas autocaravanas, ainda aí comi algumas sardinhadas e fizemos alguns piqueniques em família.

Depois existia o paredão da barragem, construção imensa com o seu poço de descarga vertical que impunha um enorme respeito e dava medo só de olhar para baixo, nos dias de hoje está vedado o acesso por razões de segurança, mas na altura não, do outro lado da estrada que transpunha o paredão existia a torre de acesso à casa das máquinas que nunca visitei, mas só de ouvir falar da quantidade de degraus sem corrimão até as pernas me tremiam.

Acontece que agora passadas quatro décadas alguém, com poder económico certamente, chegou e “comprou” metade desse mundo, impondo vedações que impedem o acesso à quase totalidade daqueles espaços, deixando-me privado de metade daquele mundo que antes conhecera e também a muitos outros privados do seu local que foi durante anos de confraternização e lazer, sorte a nossa de mesmo assim ainda podermos usufruir do outro meio mundo.

PM disse...

Ó Pina não leves a mal mas penso que a Comporta não é a melhor localização, há muitos mosquitos.

“A nova cidade”

Não nos iludamos, o país no seu actual figurino e com os actuais figurinos já não tem salvação, estamos próximos do abismo e continuamos a marchar na mesma direcção, a inércia é tal que a opinião generalizada de todos os nossos grandes especialistas nestas matérias converge sobre aquele que virá a ser o nosso futuro próximo.

E desenganem-se também aqueles que pensam residir na aplicação do relatório da OCDE, ou mesmo na vinda do FMI, a nossa salvação, pois já antes ouve relatórios da OCDE, do Porter e muitos outros, o próprio FMI já por cá andou no passado e os resultados estão à vista de todos.

Vamos ter que ser nós próprios a resolver esta situação e o próprio presidente já afirmou que o “país precisa de ideias com visão”, e não é que esta afirmação fez disparar em mim o clique que poderá induzir facilmente uma alteração neste estado de coisas, levando apenas ao extremo medidas já em execução pelo governo.

Senão vejamos a desertificação do interior, o fecho de escolas, hospitais e maternidades são medidas acertadas mas inconsequentes, na medida em que não têm contribuído para a redução do défice, mas se levadas ao limite, aí sim certamente irão contribuir para a redução da despesa de uma forma drástica.

E como se faz, simples, a tal ideia com visão, cria-se de raiz uma cidade global que passará a ser o nosso centro bancário, comercial, financeiro, político e industrial, um pouco à semelhança de Brasília e encerra-se em definitivo o resto do país, confluiremos para uma cidade com dez milhões, não é dramático, já existem tantas outras.

Desta forma poupa-se todo o orçamento de manutenção de infra estruturas, muitas delas obsoletas, de administração dum território espartilhado e passaremos a ter apenas gastos na administração da tal cidade global, com todos os efeitos de escala que isso acarretará na redução da despesa.

E perguntar-se-á, então e os milhares de funcionários e políticos que irão ficar a sobrar, certamente não faltarão nesta nova metrópole oportunidades de ocupação condigna para todos, necessitando alguns apenas das necessárias reconversões nas suas atribuições, a ideia aqui fica deixando-vos apenas para decidir a localização e que nome atribuir à nova cidade.

Anónimo disse...

Joaquim Marto
29.09.2010, 08:20

Todos os Portugueses sabem que o elefante branco do défice é a despesa pública e não há aumento de impostos que lhe resista. O Estado é um Estado sindicalista que presta maus serviços à sociedade e possui no aparelho sindicatos em igualdade com a sociedade civil, tem níveis de rendimento por trabalhador superiores à CCT da sociedade civil, enfim vale a pena entrar na ociosidade eterna do aparelho, para quem goste de nada produzir e muito ganhar. Passos Coelho tem razão nesta matéria e quanto mais tardar o reajuste dos erros passados, que se voltarão a repetir no futuro, pior para o País. Não se deve despedir ninguém agora vamos é tirar uns quilos a mais ao gordo aparelho que democraticamente foi engordando com o 25 de Abril, na desordem.

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1673475

Comporta-Opina disse...

Um dia os meus netos vão aprender, que este País foi saqueado e "governado" por uma cambada de incompetentes e oportunistas! - Lamento, mas foi o que aconteceu em Portugal!.. ( in:...ano de 2050)

PM disse...

Ó Pina espero que ainda não estejas com os olhos em bico.

“Chinificação”

Após a globalização que vigorou durante estes últimos anos teve início há uns tempos atrás o processo de chinificação, infelizmente para todos nós, mas mais tarde ou mais cedo teria que dar-se, é uma imposição dos mercados e dos mecanismos financeiros globais que se deslocalizam agilmente e sempre com o intuito de maximizar as suas mais valias.

Para se ter ideia dessa agilidade antes, no início do processo de globalização, deslocalizavam-se os meios de produção e isso embora proveitoso em termos de mais valias era um processo com alguma lentidão e tinha custos elevados, agora com o processo de chinificação deslocalizam-se os meios financeiros especulativos à distancia de um clique, são operações virtuais quase sem custos e com ganhos muito superiores.

Estes fluxos financeiros globais detentores do poder põe e dispõe de quem se lhes apresentar mais vulnerável obrigando-os a incorporar as suas regras, dizia-me um colega que já não conseguia competir nas obras públicas em Angola, pois os chineses colocavam lá as máquinas com manobrador que comia, dormia e trabalhava na máquina, se esta avariasse substituam-na, se o manobrador adoecesse vinha outro.

Este é um mero exemplo bem característico deste processo que quer queiramos quer não mais tarde ou mais cedo nos afectará a todos pois já não há blindagem possível, estes fluxos são de facto globais, têm o poder total e continuarão o seu caminho indolor, apesar de todas as dores que possam causar, é claro que tenderemos para novo equilíbrio, mas o resultado final será um nivelamento por baixo forçosamente.

E não adianta ficar chateado como o Moita Flores que dizia, então já pago metade do que ganho em impostos e ainda vêm pedir mais, é mesmo assim e não adianta ficar chateado pois a culpa já sabemos é dos submarinos que nos hão-de levar ao fundo e também não devemos acreditar em ninguém que nos diga não serem necessárias mais medidas de austeridade no futuro porque daqui para a frente elas serão uma constante até que todos fiquemos com os olhos em bico.

Anónimo disse...

"José Coca-Cola"

José Coca-Cola
Na TVI já esteve
Puxou da sua cartola
A mensagem ninguém reteve

José Coca-Cola
Na RTP havia estado
Já ninguém nos consola
Com este papo furado

Não se esperem melhores dias
Do PEC I ao PEC III
Foi um ver se te avias

E daqui até ao PEC X
Mesmo se ainda não o crês
Levarás muitos pontapés.

Anónimo disse...

O presidente da Rede Europeia Anti-Pobreza, padre Jardim Moreira, acredita que "a sociedade civil portuguesa não está a saber reagir às medidas anunciadas, porque não percebeu o seu impacto". "Estamos perante o princípio do fim de um sistema, que já deu sinais que a preocupação é o lucro e não o combate à exclusão social, coadjuvado por um poder político cego", defende.

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1677048

Anónimo disse...

Para ouvir de mente aberta,

Frei Fernando Ventura sobre a situação do País, 02/10/2010

http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/Edicao+da+Noite/2010/10/frei-fernando-ventura-sobre-a-situacao-do-pais02-10-2010-01611.htm

Anónimo disse...

Fernando Ventura e a Sabedoria

http://ignorancia.blogspot.com/2009/10/frei-fernando-ventura-e-sabedoria.html

Anónimo disse...

Lembram-se do ministro que se demitiu por fazer corninhos no Parlamento? Sim, esse, o Manuel Pinho, alto quadro do BES? Sabem onde pára o Manuel Pinho? Pois foi dar aulas, durante 4 anos e sobre energias renováveis para a Universidade de Columbia. Pagam os americanos? Qual quê. Pagamos nós, os parolos, que estamos presos ao monopólio da eléctrica portuguesa. O website da Columbia University está linkado a um outro, o qual refere, preto no branco, que as aulas de Manuel Pinho são pagas pela EDP e custam apenas 3 milhões de euros. É evidente que a EDP não comenta nem revela o montante. E é claro que Manuel Pinho, doutorado em Economia, é um especialista em energias renováveis!!!!!.

Anónimo disse...

De pé, ó vítimas da fome

Manuel António Pina
04/10/10, 00h30m

O deputado do PS Ricardo Gonçalves quer que a cantina da AR abra "à hora de jantar" para acudir aos deputados, que "são de longe os mais atingidos na carteira" pelas medidas de austeridade, já "quase não [tendo] dinheiro para comer".

Ao CM, Ricardo Gonçalves queixou-se de que, além de uns miseráveis 3700 euros de vencimento, apenas recebe mais "60 euros de ajudas de custos por dia" para "viagens, alojamento e comer fora".

Compreende-se o seu desalento. O deputado Gonçalves deixou uma próspera carreira de professor para, respondendo ao chamamento cívico, passar a deputar na AR, e agora tem que se governar com 3700 euros por mês mais 60 euros por dia para "viagens, alojamento e comer fora".

Não surpreende que Teixeira dos Santos ande a "dormir mal" e que Sócrates tenha, como confessou na AR, "apertos de coração".

Deputados esfomeados é coisa horrível de ver (dir-se-á que Ricardo Gonçalves não representa a deputação, mas o facto de Maria José Nogueira Pinto lhe haver em tempos chamado "palhaço" confere-lhe desde logo ampla representatividade).

Justifica-se que, no próximo PEC, o Governo poupe um pouco mais no subsídio de desemprego e no Rendimento Social de Inserção. Ou nas pensões, cujo valor médio já anda pelos 397,17 euros, o que faz dos pensionistas "de longe os menos atingidos na carteira".

Com essa redução da despesa poder-se-á servir uma ceia de Natal condigna na cantina da AR.

http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=1677586&opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina

Anónimo disse...

22-09-2010

A Administração Regional de Saúde do Alentejo, I.P. (ARS Alentejo), na presença de Sua Excelência o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Dr. Manuel Pizarro, irá entregar no dia 22 de Setembro, pelas 17:00 horas, na Extensão de Santo André, uma nova Unidade Móvel de Saúde (UMS).
A UMS, no valor de 58.347,39 €, foi adquirida pela ARS Alentejo com co-financiamento comunitário do INAlentejo.
O seu funcionamento será assegurado segundo um protocolo de cooperação interinstitucional celebrado entre a ARS Alentejo, a Câmara Municipal de Santiago do Cacém e a Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém.
Este protocolo proporcionará ao Centro de Saúde de Santiago do Cacém uma Unidade Móvel de Saúde apetrechada com meios técnicos diferenciados, destinada a assegurar maior acessibilidade e melhor qualidade na prestação de cuidados de saúde em Medicina Geral e Familiar às populações da sua área de influência.
A ARS Alentejo assegurará à UMS, através do Agrupamento de Centros de Saúde do Alentejo Litoral / Centro de Saúde de Santiago do Cacém e da Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém, os meios humanos adequados destinados a assegurar maior acessibilidade e melhor qualidade na prestação de cuidados de saúde, nomeadamente, prestar cuidados na área clínica e de enfermagem, apoio domiciliário, vigilância de Programas de Saúde (diabetes, hipertensão, anticuagulação oral), vigilância do estado de saúde de idosos, cuidados a acamados, rastreios; plano de vacinação e saúde escolar.
A Câmara Municipal de Santiago do Cacém assegurará à UMS os custos com o combustível e a manutenção, o motorista necessários ao seu funcionamento e uma Técnica licenciada de Acção Social, que prestará apoio social aos utentes, nomeadamente aos idosos.
Com a colocação desta UMS em Santiago do Cacém, a ARS Alentejo passa a dispor de oito UMS, colocadas nos Centros de Saúde de Évora (2006), Ourique (2007), Nisa (2007), Borba (2008); Odemira (2008), Gavião (2010), Almodôvar (2010) e Santiago do Cacém (2010).

E NOSSA CARRINHA QUE CONTINUA PARADA PK CDU NAO KIS???

Anónimo disse...

22-09-2010

A Administração Regional de Saúde do Alentejo, I.P. (ARS Alentejo), na presença de Sua Excelência o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Dr. Manuel Pizarro, irá entregar no dia 22 de Setembro, pelas 17:00 horas, na Extensão de Santo André, uma nova Unidade Móvel de Saúde (UMS).
A UMS, no valor de 58.347,39 €, foi adquirida pela ARS Alentejo com co-financiamento comunitário do INAlentejo.
O seu funcionamento será assegurado segundo um protocolo de cooperação interinstitucional celebrado entre a ARS Alentejo, a Câmara Municipal de Santiago do Cacém e a Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém.
Este protocolo proporcionará ao Centro de Saúde de Santiago do Cacém uma Unidade Móvel de Saúde apetrechada com meios técnicos diferenciados, destinada a assegurar maior acessibilidade e melhor qualidade na prestação de cuidados de saúde em Medicina Geral e Familiar às populações da sua área de influência.
A ARS Alentejo assegurará à UMS, através do Agrupamento de Centros de Saúde do Alentejo Litoral / Centro de Saúde de Santiago do Cacém e da Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém, os meios humanos adequados destinados a assegurar maior acessibilidade e melhor qualidade na prestação de cuidados de saúde, nomeadamente, prestar cuidados na área clínica e de enfermagem, apoio domiciliário, vigilância de Programas de Saúde (diabetes, hipertensão, anticuagulação oral), vigilância do estado de saúde de idosos, cuidados a acamados, rastreios; plano de vacinação e saúde escolar.
A Câmara Municipal de Santiago do Cacém assegurará à UMS os custos com o combustível e a manutenção, o motorista necessários ao seu funcionamento e uma Técnica licenciada de Acção Social, que prestará apoio social aos utentes, nomeadamente aos idosos.
Com a colocação desta UMS em Santiago do Cacém, a ARS Alentejo passa a dispor de oito UMS, colocadas nos Centros de Saúde de Évora (2006), Ourique (2007), Nisa (2007), Borba (2008); Odemira (2008), Gavião (2010), Almodôvar (2010) e Santiago do Cacém (2010).

E NOSSA CARRINHA QUE CONTINUA PARADA PK CDU NAO KIS???

Anónimo disse...

Eugénio Goliardo, Tomar, 04/10/10 19:46

E amanhã,

NÃO SE ESQUEÇAM DE IR TODOS COMEMORAR A REPÚBLICA!!!!
SE ME DISSEREM ONDE É QUE ELA ESTÁ.....
EU TAMBÉM VOU....

Anónimo disse...

Governo "dificilmente evitará a vinda do FMI"

Austeridade "não toca na gordura do Estado e nos interesses da oligarquia"
04.10.2010 - 07:27 Por Cristina Ferreira

Henrique Neto tem 74 anos e é militante do PS há cerca de 20. Mas é também um empresário da Marinha Grande, tendo criado a Iberomoldes em 1975, uma exportadora de moldes, de componentes para automóveis e de engenharia de produtos.
Henrique Neto

Em entrevista ao PÚBLICO, voltou a não poupar críticas às políticas económicas deste Governo. Diz que só os estadistas sabem ouvir os "críticos" e acrescenta que o chefe de governo utilizou um optimismo "bacoco e inconsciente" para esconder os problemas.

Ler na integra em,

http://economia.publico.pt/noticia/austeridade-nao-toca-na-gordura-do-estado-e-nos-interesses-da-oligarquia_1459311