Os mosquitos;
Invasão d@s pseudo-ti@s;
O custo de vida local;
A enchente na praia, que já não é o que era;
Os valores dos imóveis, que tornam impossível que os jovens por cá fiquem;
O trabalho precário, sustentado pela política local que sobrevaloriza o sector do turismo como fonte de emprego;
Os edifícios devolutos, aos quais passam um pouco de tinta para parecer menos mal, mas que na verdade continuam a constituir um perigo eminente;
O rio, que cada vez está mais “podre”, e que a ETAR teima em não surgir;
O poder autárquico que só pensa em festas e passeios… Ideias do que faz mesmo falta? Só mesmo na altura que antecede as eleições;
A discriminação das “gentes” da terra em prol dos que não o são.
Mas há muito mais coisas que não estão bem…
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