terça-feira, 21 de setembro de 2010

Reunião de Assembleia Municipal na COMPORTA

A Assembleia Municipal leva a efeito no dia 25 de Setembro uma reunião pública, no final da qual os munícipes poderão colocar as duas dúvidas e expor situações pertinentes. A sessão ordinária tem início às 16h e realiza-se no Auditório Municipal da Comporta.


http://www.cm-alcacerdosal.pt/PT/Actualidade/Agendasemanal/Paginas/ReuniaodeAssembleiaMunicipal25set10.aspx
 
 

ESPERAMOS QUE TODOS COMPAREÇAM!

3 comentários:

PM disse...

Ó Pina será que vão servir bolo de chocolate ?

“Engenharia e bolo de chocolate”

Aqui há umas décadas atrás se bem se lembram para se ir de sul à capital ou se ia por Vila Franca de Xira, ou se atravessava o Tejo de barco, foi assim até que o estado novo resolveu construir a ponte Salazar, uma grandiosa obra de engenharia como é comum dizer-se desta e doutras obras e no tempo em que o termo engenharia era empregue nesta e em situações similares.

Para se perceber um pouco melhor os contornos desta tradicional engenharia digamos que perante uma dificuldade ela tenta encontrar a solução mais adequada tecnicamente e viável economicamente, por exemplo se quiséssemos produzir um bolo de chocolate a engenharia preocupar-se-ia em encontrar os melhores ingredientes e simultaneamente a um preço acessível isto para que o preço de cada fatia fosse competitivo.

Numa fase posterior surge a designada engenharia financeira que já nada tem a ver com produção de bens, senão com a maximização das mais valias obtidas na transação desses mesmos bens, no caso deste bolo a engenharia financeira preocupar-se-ia em adquiri-lo ao menor preço, pressionando os produtores e fazendo crer aos consumidores que aquele era o melhor bolo de chocolate do mundo, para assim maximizar o retorno do seu investimento em bolo de chocolate.

Agora e numa fase muito mais recente da nossa vida em sociedade surge a engenharia política, que decorre da ideia que para regular o mercado do bolo de chocolate será necessário impor uma série de regras, em que os reguladores ficarão com as maiores fatias de bolo, por disposições que decorrem da aplicação dessas mesmas regras, sendo que para usufruir das pequenas fatias e das migalhas restantes os demais ainda têm que fazer prova das suas boas intenções enquanto cidadãos cumpridores.

Antevejo pois que nesta cronologia da evolução da engenharia e pelo desenrolar dos acontecimentos mais recentes venha a surgir em breve a engenharia flatulante e cujo objecto de estudo será a acumulação de gases nos intestinos pelo facto de todos, uns mais que outros, quererem comer as maiores fatias de bolo de chocolate, o que irá certamente dar origem a muitos desarranjos que esta engenharia se encarregará de solucionar.

Mas como em tudo na vida isto são fases de uma evolução necessária, de construção e desconstrução, da procura do melhor, sendo que para tal temos que necessariamente experimentar o pior e que mais tarde ou mais cedo a engenharia de novo se ocupará da construção de pontes sobre o Tejo e de outras grandiosas obras, deixando-nos a todos um pouco menos gulosos, mas mais conscientes da justa porção de bolo de chocolate que nos é devida.

Anónimo disse...

JOSE MELO, AÇORES, 23/09/10 17:53

A conclusão do ministro das Finanças é de que "não é possível atingirmos o nosso objectivo orçamental sem melhoria na receita", sinalizando desta forma que uma mexida nos impostos em 2011 não está descartada.

Esta é a coversa do ministro das Finanças, Pergunto eu, porque não em vez de aumentar a receita deminuir a despesa?, porque eles querem acabar com o resto das empresas antes de lhes cortar nos ordenados e em todas as mordomias.
Porque não não pagar o subsido de Natal este ano ?. Não estão preocupados com o grosso da função pública, estão mas é preocupados consigo.
Isto sem uma revolta social não vá lá.

http://economico.sapo.pt/noticias/ministro-admite-medidas-adicionais-em-2010-e-subir-impostos-em-2011_99866.html

Anónimo disse...

Carlos, Coimbra, 23/09/10 17:50

Se isso acontecer, espero que o povo tenha a dignidade de fazer como em Moçambique... Sair à rua e mostrar quem tem o verdadeiro poder...

É inadmissível falar em subida de impostos enquanto a despesa pública continuar a aumentar. Antes e sacrificar a classe média, a que verdadeiramente contribui para os impostos, que se acabe com subsídios, rendimentos de inserção, reformas de políticos, ajudas de custos de políticos e autarcas, ordenados de administradores de empresas públicas, contratos como o da lisponte e TGV, e coisas semelhantes...

Basta de incompetência.
Se voltarem a subir os impostos, o povo tem que sair à rua, com "facas, pedras e paus"... Chega de tanta roubalheira...