Ditador era o título de um magistrado da Roma antiga apontado pelo senado romano para governar o estado em tempo de emergências. No sentido moderno, refere-se a um governante absolutista ou autocrático que assume solitariamente o poder sobre o Estado (apesar de o termo não ser aplicado a monarquias absolutistas).
Os ditadores romanos eram geralmente apontados por um consul e eram investidos de avassaladora autoridade sobre os cidadãos, mas era originalmente limitados por um mandato de seis meses e não possuiam poderes sobre as finanças públicas. Lucius Cornelius Sulla e Júlio César, entretanto, aboliram estas limitações e governaram sem estas restrições. Os romanos abandonaram a instituição da ditadura após o assassinato de César.
Ditadores modernos geralmente vieram ao poder em tempos de crise. Muitas vezes eles tomaram o poder através de um golpe de estado, mas em outras, notavelmente Benito Mussolini na Itália e Adolf Hitler na Alemanha, ascenderam ao cargo através de meios legais e, uma vez no poder, gradualmente dissolveram as suas restrições constitucionais. A concentração de poder do Partido Comunista da União Soviética em Joseph Stalin se desenvolveu numa ditatura pessoal, mas após a sua morte emergiu um sistema de ditadura coletiva. Diversas nações latino-americanas e africanas passaram por diversas ditaduras, muitas sob o comando de uma junta militar, Principalmente na Uganda onde Idi Amin exercia seu poder.
Nos tempos modernos, o termo ditador é geralmente usado para descrever um líder que possui um extraordinário poder pessoal, especialmente o poder de fazer leis sem as restrições efectivas de uma assembleia legislativa. É comparável (embora não seja sinônimo) do conceito antigo de tirano, embora inicialmente, tirano, como ditador, não fosse um termo negativo. Uma grande variedade de pessoas são descritas como ditadores, de ministros de governos legalmente estabelecidos, como António de Oliveira Salazar, Adolf Hitler, Benito Mussolini e Engelbert Dollfuss, homens-fortes não oficiais como Manuel Noriega, estratocratas como Francisco Franco e Augusto Pinochet, a ditadores comunistas como Fidel Castro, Kim Jong-il, Stalin e Idi Amin.
2 comentários:
Ó Pina isso de ditaduras pertence ao passado, agora vivemos em democracia.
“O nosso Berlusconi”
O nosso Berlusconi é também um sedutor, quando antes se falava que teria comportamentos sexuais desviantes, sabe-se agora que amealha conquistas com direito a capa de revista e tudo, rodeia-se de várias mulheres seja na governação, seja em comemorações de eventos relevantes para a Pátria, está seguramente no bom caninho.
O nosso Berlusconi tem também um fraquinho pelo controlo do sector da comunicação social, sabe-se agora que tem um plano bem delineado para assumir essa posição, tendo já promovido com recurso a amigos alterações várias nos conselhos de administração de vários órgãos e enviado para estágio alguns profissionais mais incómodos, também aqui segue pelo caminho certo.
O nosso Berlusconi tem também um esquema bem urdido, embora um pouco assucatado, por forma a dominar o sistema económica e os lugares chave de várias empresas públicas e algumas privadas, para poder oferecer aos boys e amigalhaços lugares de destaque por valorosos serviços prestados à Nação, é este o caminho certo, não poderia ser outro.
Ao nosso Berlusconi só faltam dois pequenos pormenores para facilitar o trilhar do caminho com maior celeridade, um é ser multimilionário, pois o poderio económico facilita muita coisa e o outro é ser atingido por uma réplica do Mosteiro dos Jerónimos nos dentes para que a sua fama corra mundo.
ONDE PÁRA A POLICIA????
PORQUE É QUE UM JEEP TOYOTA PODE ESTAR ESTACIONADO TODOS OS DIAS EM CIMA DO PASSEIO PERTO DA ESCOLA PRIMÁRIA DOS TELHEIROS OBRIGANDO AS CRIANÇAS QUE VÃO PARA A ESCOLA A IREM PELA ESTRADA!!
ONDE PÁRA A POLICIA????
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