terça-feira, 8 de dezembro de 2009

A estrada da Nossa Praia


A nossa fantástica praia é o que trás à nossa terra mais visitantes, isto não é novidade para ninguém...
Agora o que é inadmissível é o estado em que se encontra o caminho para lá!













Agora a responsabilidade é da Câmara de Grândola.
Perguntamos nós, o dinheiro que cobraram em parque de estacionamento, (4 euros por carro), durante todo o Verão, não é suficiente para arranjar a estrada?
Se o dinheiro de um ano não dá, provavelmente o dinheiro da exploração de todos estes anos deveria dar.
A estrada é pseudo-arranjada ao início de cada Verão, dá o lucro e depois é deixada ao abandono.
Para nós, esta estrada é o reflexo de toda a Comporta. No Verão é amada, há trabalho, enche-se de gente... Durante o resto do ano os estabelecimentos comerciais mal sobrevivem, não há emprego e somos abandonados pelas autarquias e afins.
A Comporta passa a ser um sítio deserto, onde pouca gente se vê...
A culpa é de quem? De quem não nos dá casas para viver cá, de quem não pensa em criar no local uma economia e postos de trabalho que sejam sustentáveis durante todo o ano...

2 comentários:

Anónimo disse...

EARTH SONG by MICHAEL JACKSON (CENSURADO NOS EUA)

O vídeo é do single de maior sucesso de Michael Jackson no Reino Unido, que não foi nem "Billie Jean", nem "Beat it", e sim a ecológica "Earth Song", de 1996.

A letra fala de desmatamento, sobrepesca e poluição, e, por um pequeno detalhe, talvez você nunca terá a oportunidade de assistir na televisão.

O Detalhe: "Earth Song" nunca foi lançada como single nos Estados Unidos, historicamente o maior poluidor do planeta. Por isso a
maioria de nós nunca teve acesso ao clipe.

Ou seja, o que não passa nos EUA, não passa no resto do mundo. Só mostram o que lhes interessa, e só assistimos o que eles querem.

Veja, então, o que os americanos nunca mostraram de Michael Jackson

Filmado na Africa, Amazonia, Croácia e New York.
Emocionante!

http://www.youtube.com/watch?v=oJEqJ9yALx8

PM disse...

Ó Pina, são tão tristes os pobres, de espírito.

“Empobrecimento lícito”

“Quem não rouba nem herda só junta mer_a”, já assim dizia o meu avô, é por isso que a discussão sobre o enriquecimento ilícito não faz sentido, pois todo o enriquecimento o é, uma vez que para atingir este patamar ou se roubou ou se herdou, não é verdade ?

Poderiam então dizer-me, é certo para quem roubou, pois não é lícito fazê-lo, mas herdar não constitui nenhum ilícito, pois mas para que um indivíduo herde alguma vez alguém na sua linha de ascendência teve que deitar mão a algo que não lhe pertencia.

Mas isto passa-se assim desde tempos remotos com a agravante de que agora já se rouba descaradamente e quantos mais estão no limiar da pobreza, como é moda dizer-se, mais ricos e poderosos são aqueles que gerem os seus destinos e os governam.

Senão veja-se o exemplo escandaloso e recente que é noticiado quase diariamente na nossa comunicação social sobre a vinda de ricos e poderosos de outros países, que aqui vêm fazer compras milionárias, chegando até a fazer sete horas de voo para vir ao cabeleireiro, enquanto as suas populações sobrevivem na miséria, os que conseguem.

Então é esta a tão propalada cooperação com os países em vias de desenvolvimento, para onde são canalizados financiamentos de apoio ao desenvolvimento, para depois uns quantos viverem na opulência, enquanto ignoram os casos gritantes de atropelo aos mais básicos direitos humanos das suas populações.

Neste caso para que servem as cimeiras depositária das esperanças da humanidade realizadas com o alto patrocínio de organizações mundiais de defesa dos direitos dos homens, das nações, das autodeterminações, onde e em que caso se concretizam tão altos e nobres desígnios que as mesmas sempre propagandeiam ?

Já assistimos talvez à realização de cimeiras suficientes para perceber que as coisas se passam em dois planos bem distintos, o das cimeiras, elas próprias e o da realidade nua e crua, onde já percebemos o enriquecimento de uns poucos é sempre ilícito e tem a contrapartida de para os outros significar o seu empobrecimento lícito.